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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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dados do caged

Complexo soja alavanca crescimento de vagas com carteira assinada em MT em junho

Foto: Reprodução

Agropecuária respondeu por quase 2,5 mil vagas formais

Agropecuária respondeu por quase 2,5 mil vagas formais

O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) contabilizou em junho a criação de 3.412 novos empregos em Mato Grosso. Os dados fazem parte do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) e foram divulgados na quinta-feira (17), em Brasília.

De acordo com os dados do CAGED, o número de novos postos de trabalho equivalente à expansão de 0,52% em relação ao estoque de assalariados com carteira assinada do mês anterior.

A agropecuária foi o setor que mais contribuiu para este resultado. Neste período foram criados 2.567 novos empregos, empurrados principalmente devido ao cultivo de soja, responsável por 1.795 vagas.

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A indústria de transformação colaborou com 437 novos empregados e o setor de serviços destacou-se com 269 novos assalariados com carteira assinada.

Na série ajustada, que incorpora as informações declaradas fora do prazo, no primeiro semestre do corrente ano, houve acréscimo de 20.901 postos (+3,25%). Ainda na série com ajustes, nos últimos 12 meses, verificou-se um crescimento de 2,66% no nível de emprego, o que equivale a 17.183 novos postos de trabalho.

Brasil

Em nível nacional, o país gerou 588.671 empregos com carteira assinada, um crescimento de 1,45% em relação ao estoque de dezembro de 2013. De acordo com o ministro Manoel Dias, o crescimento ocorreu nos sete dos oito setores de atividade econômica, com destaque para o setor de Serviços que gerou no ano 386.036 postos, saldo superior ao registrado no mesmo período do ano anterior (361.180 postos).

O setor Agrícola registrou no período a maior taxa de crescimento gerando 110.840 empregos formais, seguido da Construção Civil (73.343 empregos), a Indústria de Transformação (44.146 empregos), a Administração Pública (26.172 empregos), e os Serviços Industriais de Utilidade Pública (SIUP) (4.867 empregos). O setor Comércio foi o único que apresentou queda no período com perda de 58.096 postos, decorrente do declínio do Comércio Varejista (-83.646 postos).
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