O pátio do Aeroporto Maestro Marinho Franco passará a comportar quatro aeronaves de médio porte simultaneamente após as obras finalizadas. A celeridade dos trabalhos e o prolongamento da pista para ampliar a capacidade do terminal foram discutidas em Rondonópolis na quarta-feira, 18 de janeiro.

As obras no aeroporto de Rondonópolis foram retomadas em dezembro de 2016, após a construtora Tripolo assumir o cronograma de trabalhos. A obra, de responsabilidade do Governo de Mato Grosso, havia sido iniciada em 2013 com previsão de termino em 2014, contudo foram interrompidas pela antiga construtora.

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A celeridade das obras em consonância com as normas da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), bem como o prolongamento da pista para aumentar a capacidade do terminal, foram alguns dos pontos tratados durante reunião entre o secretário de Transporte e Trânsito de Rondonópolis, Rodrigo Metello de Oliveira, representantes das companhias aéreas, da construtora Tripolo e da administração aeroportuária.

Hoje, o pátio do Aeroporto Maestro Marinho Franco comporta simultaneamente apenas duas aeronaves de médio porte. Conforme a Prefeitura de Rondonópolis, com as obras finalizadas o limite passaria para quatro aeronaves.

Diariamente, segundo a gerente do Departamento de Administração Aeroportuária, Daiane Tobias dos Reis, entre 10 e 20 aeronaves passam diariamente pelo aeroporto.

Dentro do cronograma de obras assumido pela construtora terceirizada Tripolo está à construção da cerca patrimonial, uma barreira de proteção que delimita os limites do terminal e evita a aproximação de animais silvestres. A previsão de acordo com os representantes da construtora é que ainda em janeiro tal serviço seja concluído.

Ainda segundo a Tripolo, a empresa deve iniciar o prolongamento da pista em até 10 dias úteis. “Após o aval positivo da Anac, estamos otimistas de concluir esse prolongamento em até 45 dias”, pontuou o engenheiro civil da construtora Tripolo, Cássio Pansolin, durante a reunião.

A pista, quando concluída, passada de 1.850 para 2.260 metros de comprimento.

“As obras não devem interferir nas vendas de passagens e em procedimentos de pouso e decolagem”, salientou o secretário de Transporte e Trânsito Rodrigo Metello de Oliveira.