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Terça-feira, 19 de março de 2024

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Várzea Grande adere a campanha contra pirataria e contrabando; prática causa prejuízos de R$ 130 bi

Foto: Reprodução

Várzea Grande adere a campanha contra pirataria e contrabando; prática causa prejuízos de R$ 130 bi
A Prefeitura de Várzea Grande vai aderir a campanha da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de Mato Grosso (Fecomércio-MT) contra a pirataria e o contrabando, práticas que causam prejuízo estimado em todo mundo na ordem de US$ 638 bilhões. Somente no Brasil são R$ 130,4 bilhões de perdas setoriais, mais a sonegação de impostos. No que diz respeito a medicamentos, a pirataria e o contrabando promovem perdas anuais da ordem de R$ 10 bilhões.

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A campanha será lança nesta quarta-feira (20), em Brasília, no Congresso Nacional, a pedido da Confederação Nacional do Comércio – CNC. O presidente da Federação, Hermes Martins da Cunha, diz que expectativa é de que as ações coíbam a prática criminosa, que gera prejuízos de 40 bilhões de reais de evasão fiscal, por ano, no país. “Apoiamos as ações de combate e acreditamos que é possível estabelecer uma nova cultura de compra, já que esse mercado só existe porque há quem compre.”

 A prefeita afirma que se a estrutura funcionasse como deve, com certeza haveria uma queda na alta carga tributária que no Brasil penaliza a todos, primeiro por ser exagerada e segundo pelo fato de que os serviços públicos ficam sempre a desejar perante a população. “Reafirmo minha convicção de que não precisamos criar ou aumentar mais impostos, precisamos combater os gargalos e isto não depende apenas do Poder Público, mas da população, de entidades ligadas ao setor.”

Hermes reforça que a pirataria e o contrabando escondem uma série de outras organizações criminosas. “A falsificação e contrabando andam de mãos dadas com o crime organizado, tráfico de drogas e armas e da exploração de trabalho análogo ou escravo de crianças, jovens e até mesmo adultos”, lembrou o presidente da entidade.

De acordo com ele, a OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico, estima que a falsificação e a pirataria custam às empresas, no mundo US$ 638 bilhões por ano. Ao todo 17 sindicatos de diversas categorias participam da política de combate à pirataria e contrabando.

“É importante ter o apoio da Prefeitura de Várzea Grande e da prefeita Lucimar Sacre de Campos que tem se notabilizado por realizar uma administração proeminente e voltada pelo engrandecimento da cidade e pelo atendimento à população”, disse Hermes Martins da Cunha para quem o arrojo da prefeita tem feito com que Várzea Grande seja palco de boas notícias.
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