Boa localização, planta, conceituação da área de lazer e excelência no acabamento. Esta é a receita do Grupo São Benedito para a concepção de seus empreendimentos, destinados, majoritariamente, ao público que consome bens de alto padrão. O nicho de mercado, afetado com menor intensidade pela crise econômica que assombrou o país, contribuiu para o resultado positivo das vendas da construtora: em 2017 o volume de negócios fechados cresceu 20% em comparação com 2016.
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Os números trazem perspectivas otimistas para 2018 e também são atribuídos a outros aspectos, que fizeram com que o grupo se mantivesse firme ao longo do período. Um deles, de acordo com o gerente comercial Fábio Reuter, é a flexibilidade nas negociações. “Tentamos nos encaixar no perfil do comprador, então as negociações não são engessadas. Temos inclusive um departamento que facilita os processos burocráticos sem custo para os clientes”, explica.
É preciso considerar ainda o alto número de entregas ao longo dos últimos 12 meses, que totalizaram 500 imóveis residenciais e 200 comerciais. “Isso reflete na venda, porque o cliente quer comprar e já pode morar”, diz Reuter. O perfil econômico do Estado, delineado pelo agronegócio, também é lembrado, já que o setor foi uma das principais alavancas das finanças nacionais ao longo dos dois últimos anos. Para fechar a conta, houve uma melhora de acesso à financiamentos, por parte dos bancos.
Dada a avaliação, o grupo manteve com sucesso sua aposta em empreendimentos entre R$ 450 mil e R$ 2 milhões, o que corresponde a uma média de R$ 6 mil por metro quadrado, sem grandes oscilações se comparados a outros centros urbanos. “Nosso foco é médio e alto padrão. Não saímos dessa premissa porque é o que sabemos fazer de melhor, e vamos continuar fazendo”, reforça.
Exemplos disso são as duas próximas entregas da construtora, o Royal Presidente e o American Diamond. O primeiro, erguido no centro da Capital, conta com SPA de luxo, saunas, longe, piscina, SPA com sauna, pergolado, espaço gourmet e gazebo. Os imóveis ali variam entre apartamentos de 271 m² e duplex de 552,17 m². Já o segundo, a torre mais alta do Jardim das Américas, joga com a beleza da arquitetura Greco-romana para emoldurar apartamentos de 182,21 m² a 381,69 m².
O gerente de planejamento, Heitor Barua, avalia que o ritmo acelerado de entregas observado até aqui, se estenderá ao primeiro semestre de 2018. Ele classifica os dois lançamentos como as mais novas mansões verticais do grupo. “Nós acreditamos que um apartamento de alto padrão tem que, necessariamente, aliar um conjunto de fatores. Então, um aspecto isolado não
é o suficiente para o qualificar como um empreendimento deste tipo. O conceito passa pela junção da localização, acabamento área de lazer e planta”, afirma.
Os bons ventos também impulsionaram a transferência da Central de Vendas para novo endereço. Instalada ao lado do edifício SB Tower, na Avenida Historiador Rubens de Mendonça, a unidade traz mais visibilidade para a marca e mais praticidade aos clientes.
