O metro quadrado (m²) da construção em Mato Grosso teria atingido o valor médio R$ 996,22 em setembro se não fosse à desoneração na folha de pagamento imposta pelo governo federal em 2013. Com a medida o nono mês de 2014 registrou um custo médio de R$ 933,61. Com a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil apenas o Rio de Janeiro (R$ 1.039,36) e o Acre (R$ 1.004,62) possuem o custo médio do metro quadrado acima de R$ 1 mil.

As informações são do Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em parceria com a Caixa Econômica Federal. O custo médio apresentado equivale à chamada "cesta básica" da obra formada por mão-de-obra e materiais básicos.

Considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil o metro quadrado em setembro saiu a R$ 933,61 em média, uma "leve" redução de 0,03% ante agosto, porém alta de 5,65% no ano e de 11,16% nos 12 meses.

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Já não considerando a desoneração da folha de pagamento de empresas do setor da construção civil o custo médio teria ficado em R$ 996,22, com "leve" redução de 0,03% ante agosto, porém com alta de 5,77% ao longo do ano e de 11,62% nos 12 meses.

Brasil

No Brasil o metro quadrado médio, com a desoneração na folha de pagamento, ficou em R$ 902,94 em setembro, um aumento de 4,98% no ano. Sem a desoneração o custo teria ficado em R$ 965,97 em média no país com alta de 5,06% no ano, revela o IBGE.

Desconsideração a existência da desoneração o Brasil teria hoje com o custo médio do metro quadrado da construção acima de R$ 1 mil os Estados de Rondônia (R$ 1.035,74), Acre (R$ 1.069,91), Roraima (R$ 1.022,57), Tocantins (R$ 1.009,82), Rio de Janeiro (R$ 1.118,30), São Paulo (R$ 1.054,91), Santa Catarina (R$ 1.024,62) e o Distrito Federal (R$ 1.021,34).