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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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NOVA SEDE

Imea comemora 17 anos com vasto histórico de estudos de referência no Brasil

Foto: Assessoria Famato

Imea comemora 17 anos com vasto histórico de estudos de referência no Brasil
Com uma imensidão de estudos e pesquisas de referência no Brasil em seu histórico o Instituto Mato-grossense de Economia Agropecuária de Mato Grosso (Imea) comemora 17 anos nesta segunda-feira (29). Entre os estudos de maior importância estão o “Agro MT 2022 Outlook”, com projeções do agronegócio para 2022 no estado, e a recente “Pesquisa sobre mecanização agrícola em Mato Grosso”. A celebração marca também a inauguração da nova sede do Instituto dentro do prédio da Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato).

O Imea, entidade privada de pesquisa, sem fins lucrativos, foi criado em 1998 e hoje é referência no Brasil em elaboração de estudos e projetos socioeconômicos e ambientais em Mato Grosso, vindo a ser comparado ao Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) da ESALQ/USP.

Um dos momentos considerados marcantes do Imea ocorreu em 2008 quando passou por uma reestruturação e começou a ser mantido pelas principais entidades ligadas ao agronegócio de Mato Grosso, além da Famato: Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja), Associação Mato-grossense dos Produtores de Algodão (Ampa), Associação dos Criadores de Mato Grosso (Acrimat) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar-MT).

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"Com essa parceria conseguimos ampliar a equipe, e, consequentemente, aumentar as pesquisas e levantamento de dados", destaca o superintendente do Imea, Otávio Celidonio.

"Para nós é uma grande satisfação ver um Instituto como o Imea crescer e se tornar referência em dados e pesquisa em Mato Grosso e até para o Brasil. Com certeza os maiores beneficiários são o produtor rural e a sociedade, pois é por meio do Imea que eles têm conhecimento dos números e do desenvolvimento do agronegócio do Estado", pontua o presidente do Imea, da Famato e do Senar-MT, Rui Prado.

Hoje, são cerca de 30 colaboradores atuando na produção de estudos sobre as principais cadeias produtivas de Mato Grosso. Além dos estudos e pesquisas, semanalmente o Instituto divulga boletins da cadeia de soja, milho, algodão e bovinocultura e mensalmente sobre a cadeia leiteira e um relatório da conjuntura econômica do estado. “Dessa forma, passamos a ter um papel mais efetivo no auxílio à tomada de decisão do produtor”, salienta Otávio Celidonio.

Jornalistas

Recentemente o Imea iniciou um workshop com jornalistas de Mato Grosso, onde em encontros mensais até novembro, será trabalhado e explicado como funciona o agronegócio no estado, desde os preparativos para o plantio até o travamento de negócios e exportações no caso da soja, milho e algodão. Cerca de 70 jornalistas participam dos encontros.

Os assuntos escolhidos são os mesmos trabalhos semanalmente nos boletins, incluindo a bovinocultura, e mensalmente com o relatório da cadeia leiteira e conjuntura econômica.

Os encontros ocorrem uma vez ao mês. O primeiro tema debatido foi à soja em junho. No próximo dia 1º de julho será a vez do milho.

Próximos passos

Um dos próximos passos do Imea é quanto ao campo de previsões de informações. Em julho, o Instituto iniciará uma parceria com o departamento de estatística da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT). O Imea possui ainda projetos em andamento na área de geoprocessamento para levantamento de dados da produção agropecuária via imagem de satélite.
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