O potencial agrícola de Mato Grosso segue atraindo novos investimentos, em especial quando diz respeito a máquinas. A JCB, já presente no Estado com máquinas voltadas para a construção civil, traz agora a sua linha voltada para o campo, através da Caramori Máquinas. Para isso a representante da marca em Mato Grosso investiu R$ 3 milhões na nova unidade de atendimento, localizada na BR-364, saída de Cuiabá para Rondonópolis.

A JCB está presente em Mato Grosso desde 2006 e entre máquinas voltadas para o mercado de construção e agrícola traz retroescavadeiras, pás carregadeiras, manipuladores telescópicos, escavadeira hidráulicas, mini escavadeiras e carregadeira compactas.

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"O Estado tem uma economia forte e em crescimento. Além disto, faz parte do plano de expansão da JCB ter ao menos um ponto de distribuição por estado", revela o diretor comercial da JCB, Nei Hamilton, o motivo que faz a marca investir em Mato Grosso. Ele revela ainda que para 2015 está prevista em Sinop a inauguração da Caramori, levando assim a marca JCB para a principal região produtiva de Mato Grosso: o Médio-Norte.

A nova planta da Caramori, na BR-364 saída para Rondonópolis, tem uma área total de 6 mil m² e uma área de 1.880 m² de área construída. No local são realizados, além da exposição e vendas de máquinas, treinamentos e reuniões. Há espaço, também, para manutenção e serviços.

"Acreditamos no desenvolvimento do Estado do Mato Grosso e na sua vocação para o agronegócio, setor que cada vez mais demanda infraestrutura, como construção de estradas para o escoamento da produção. Apesar de já ter passado o período de investimento massivo em obras por conta da Copa do Mundo, temos boas perspectivas para os próximos anos com o avanço da agropecuária, que demanda infraestrutura, e também com as obras de duplicação das rodovias federais", declara o diretor da Caramori, distribuidor de máquinas JCB no Estado, André Caramori.

De acordo com o diretor da JCB, a expansão de marcas verificadas em Mato Grosso ocorre em todo o mundo e nos mercados emergentes. "A disputa por uma fatia deste mercado ocorre naturalmente".

Desenvolvimento econômico

Conforme Nei Hamilton, a JCB acredita tanto no potencial da construção quanto da agricultura do Brasil, o que os leva a cada dia investir em inovação e tecnologia.

“Sabemos que no Mato Grosso estão os maiores produtores de algodão e grãos do país, bem como grandes produtores de gado de corte. Neste cenário, nossas retroescavadeiras, manipuladores telescópicos, pás carregadeiras e outras máquinas estão prontas para trabalhar com robustez e economia, atuando na manipulação de diferentes tipos de materiais e na manutenção das propriedades rurais, aumentando a produtividade das mesmas. Além do agronegócio, as obras de infraestrutura no estado também demandam a utilização de máquinas cada vez mais potentes e econômicas. Duplicações de rodovias, obras de mobilidade urbana e construção de novas usinas hidrelétricas devem impulsionar o setor nos próximos anos e, tenho certeza, que a Caramori, com sua nova estrutura, está ainda mais preparada para atender aos clientes com excelência em todos os momentos”, pontua Hamilton.

Nova aposta

Em Mato Grosso a Caramori atua no segmento de distribuição de implementos rodoviários, automóveis, caminhões, transporte e logística, reflorestamento de eucalipto e pecuária. O diretor da Caramori, André Caramori, revela que a empresa vê não apenas o potencial do agronegócio, mas também a necessidade dele por tecnologia, o que os levou a apostar neste setor também.

"Como motor que impulsiona a economia do país, a agricultura e pecuária têm demandado novas tecnologias que proporcionem agilidade e economia para os produtores. A Caramori entra neste mercado para fornecer máquinas JCB, como retroescavadeiras, pás carregadeiras e manipuladores telescópicos, que atuam em atividades como manutenção das fazendas, deslocamento e manipulação de materiais. Não são máquinas que concorrem com colheitadeiras, por exemplo, são máquinas que atuam no suporte do produtor, e que fazem muita diferença na produção, como, por exemplo, no armazenamento de grãos, no empilhamento de fardos de algodão e no carregamento de silagem", diz André Caramori.