Apesar da baixa oferta de suíno vivo para abate, frigoríficos pressionam os valores pagos ao produtor em razão do desaquecimento da demanda típico da segunda quinzena de mês.
Assim, têm ocorrido quedas pontuais nos preços dos animais em algumas praças acompanhadas pelo Cepea, especialmente no interior de São Paulo. Nas regiões sulistas, no entanto, o mercado segue em alta. Isso porque, no Sul, onde os suinocultores são responsáveis por grande parte das exportações nacionais, agentes do setor seguem com a expectativa de que os embarques de carne suína se intensifiquem nos próximos meses. Porém, até a segunda semana de setembro, de acordo com a Secex o volume exportado por dia na primeira quinzena de setembro se mantém a 1,7 mil toneladas, mesma quantidade diária verificada em agosto.
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