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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Soluções para problemas causados pela IN 21 são debatidas pelo Cipem e FNBF

Foto: Reprodução/Internet/Ilustração

Soluções para problemas causados pela IN 21 são debatidas pelo Cipem e FNBF
Soluções para os entraves provocados pela Instrução Normativa 21 estão sendo buscadas pelo setor florestal visando a continuidade da geração de emprego e renda, bem como contribuindo com o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB). Entre os problemas trazidos para o setor está apreensão de cargas legais.

As demandas que afetam o setor florestal estão sendo discutida pelo Centro das Indústrias Produtoras e Exportadoras de Madeira do Estado de Mato Grosso (Cipem) e pelo Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal (FNBF). Situações a nível nacional também são discutidos.

A realização de um levantamento sobre as problemáticas que prejudicam o desenvolvimento do setor florestal foi sugerido pelo consultor do Fórum, Rafael Murta.

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De acordo com setor da base florestal, um estudo técnico e parecer jurídico será levado para o Comitê do Fórum para que um documento seja dirigido ao governo federal para que as situações verificadas sejam adequadas conforme a necessidade do setor.

“Por isso estamos trabalhando como Fórum trazendo um executivo (Rafael Murta) e vamos levar as reivindicações para o Comitê de salvaguarda do Fórum para que algumas coisas sejam resolvidas a nível Federal. Não se pode colocar em uma normativa o que não condiz com a realidade de um segmento e precisamos resolver essa situação urgentemente”, comenta o presidente do Cipem e do Fórum Nacional de Atividades de Base Florestal, Geraldo Bento.

De acordo com o diretor financeiro do Cipem e presidente do Sindinorte, Claudinei Freitas, a IN 21 não entende que peças até um metro e meio são consideradas madeira curta. “O pior é que ocorrem apreensões dessa carga com madeira curta inviabilizando totalmente o negócio porque a madeira curta, que é um subproduto, tem valor de mercado com alto valor agregado”.
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