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FCO tem R$ 86,6 milhões aprovados em projetos que devem gerar 1.615 empregos em Mato Grosso

Da Redação - Viviane Petroli

Trinta e quatro cartas consultas para financiamentos de projetos junto ao Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste (FCO) Empresarial foram aprovados na última semana, resultando um volume de R$ 86,6 milhões a serem investidos e 1.615 empregos a serem gerados. A maioria dos projetos é voltado para pequenas e médias empresas.
 
A aprovação das cartas consultas para financiamentos de projetos junto ao FCO Empresarial, através do Banco do Brasil e do Sicredi, foi realizada pelo Conselho de Desenvolvimento Empresarial (Cedem) na última quinta-feira, 13 de abril, durante reunião.

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Dos 1.615 empregos a serem gerados pelos projetos aprovados pelo Conselho 481 são postos de trabalho diretos e 1.134 indiretos.
 
A maioria das cartas consultas é para empresas de pequeno e médio porte com atuação em diversas áreas como educação, saúde, transporte de cargas, assistência técnica rural, comércio atacadista e varejista.
 
Conforme informações da Secretaria de Estado de Desenvolvimento Econômico (Sedec), o financiamento deverá ser aplicado na aquisição de máquinas e equipamentos, veículos, móveis, utensílios e construção civil.
 
A Sedec observa que a dispensa da exigência de carta consulta na linha do FCO Empresarial para financiamento de capital de giro dissociado às micros e pequenas empresas, assim como o financiamento de capital de giro dissociado às médias e grandes empresas no FCO Empresarial, permanecem válida para 2017.
 
Enquadramento e suspensões
 
Ainda segundo a Sedec, o Cedem aprovou o pedido de enquadramento de quatro empresas Programa de Desenvolvimento Industrial e Comercial (Prodeic). Além disso, uma empresa teve o pedido de inclusão de produtos e revisão de percentual aprovados, enquanto outra empresa teve pedido de manutenção parcial do benefício também aprovado.
 
Além dos enquadramentos no Prodeic, o Cedem aprovou ainda 14 suspensões de empresas no programa, sendo que duas delas haviam sido solicitadas pelas empresas.
 
O Conselho ainda aprovou o enquadramento de uma empresa no Programa Pró-Leite, de acordo com a Lei nº 7.608/2001 e Decreto nº 897/2017, para concessão de benefício fiscal. O Pró-Leite visa promover e estimular a indústria do leite dentro dos mais altos padrões de sustentabilidade social, ambiental e econômica, em conformidade com as crescentes demandas da sociedade em geral e dos consumidores nacionais e internacionais, oferecendo incentivos fiscais àquelas indústrias e, também, as de máquinas, equipamentos, instalações, embalagens e insumos voltadas ao agronegócio do leite, instaladas em Mato Grosso.
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