Ocupo este espaço para manifestar a minha convicção do que é o Estado Laico. Tá na moda, na cabeça de militantes, defensores de uma pseudo-modernidade a implantação, com uma visão caolha do que é Estado Laico.

Impõem estes defensores de tal aberração que sejam retirados dos ambientes públicos, inclusive as escolas, hospitais, tribunais, todos os símbolos religiosos, incluindo a Bíblia.

Importante ressaltar a atuação do Ministério Público para atender aos defensores do Estado Laico, mesmo com viés que não condiz com as tradições religiosas do nosso povo. Situação esta repudiada pela sociedade.

Entendo eu que o que parece ser algo simples e justo é, na verdade, uma ação bem maior, que almeja banir a cultura cristã do nosso povo.

Existem hoje no nosso país várias ações, comportamentos e práticas que visam destruir a família brasileira.

Nesta turma incluo os que querem, equivocadamente, viabilizar as práticas nefastas na defesa do Estado Laico.

Devemos defender o Estado Laico, mas não a exclusão da liberdade religiosa e dos princípios cristãos ou de qualquer outra religião que não seja cristã.

A cultura de um povo, seja ela religiosa ou cultural, não se muda com decretos, projetos de lei ou imposições de qualquer tipo de pressão de organizações ou instituições que não possuem o respaldo popular. Cabe à sociedade decidir e não a pessoas chanceladas por uma minoria.

O laicismo é uma doutrina que defende que a religião não deve ter influência nos assuntos de Estado, nunca a proibição de exposição dos símbolos religiosos.

Na verdade, os defensores do Estado Laico no Brasil, com suas atitudes baseadas ainda em exemplos de experiências socialistas ou comunistas do século XX, como as praticadas na Rússia (União Soviética), Coréia do Norte e Camboja, entre outros.

Vejam o que dizem e fazem "os moderninhos". Utilizam-se de doutrinas ultrapassadas para tripudiarem sobre a fé do povo.

Falam da liberdade igualitária e usam ferramentas de ditaduras ultrapassadas.

Deixo o meu repúdio, a minha indignação a qualquer ação imposta por decreto, lei, pressão, perseguição, que possa intervir na liberdade de um povo. Seja ela qualquer.

Aqui, ao encerrar, convoco a todos cidadãos de bem, aos legisladores e executivo federal, estadual e municipal a nunca darem apoio a este tipo de comportamento.

Quem escolhe a sua maneira de viver, de participar é o cidadão e a cidadã, e não meia dúzia de "moderninhos".