Olhar Direto

Quinta-feira, 28 de março de 2024

Opinião

Combate pela igualdade

Recorro a nobreza do pensamento ético e com reflexões perfeitas, ex-Superintendente do departamento de Polícia Federal-DPF-MT, segundo, Dr. Marcos Antônio Farias; (DPF)
                        "O trabalho acadêmico, o trabalho cultural, ele vem até de maneira preventiva, trazer consciência à população, trazer consciência aos acadêmicos, as pessoas, que, estão formando opiniões, que serão formadores de opinião do futuro, esclarecendo a importância do meio ambiente, a importância de se fazer as coisas de maneira correta." (FARIA/2015).

Ser professor no Período nos anos de 1960 após o regime de 1964, foi, e é questão de refletir e buscar entendimento dos porquês! Vigorava no Estado o poder ‘intelectual, ’ para uns poucos cidadãos com privilégios de ‘bem-nascidos’, estes tinham mais acessibilidade aos bancos escolares. Alguns políticos (eram donos da terra eram os poderosos, será que parcialmente ainda o são). O poder total estava centrado na restrita elite de exportadores que, eram grandes proprietários das melhores terras produtivas, ou terra roxa, com florestas que mantinham de riquezas minerais à imensa quantidade de matas parcialmente virgem. 

Quantas madeiras e frutos silvestres haviam nos lindos sertões do Estado. Os ‘coronéis’ eram mantenedores e controladores do melhor da natureza ‘ecossistema’, (posses) seus domínios, ou seja, suas terras, eram coloridas com os imensos rios cristalinos e pescados diversos. E, para encher os olhares e alegrar o ambiente, a floresta detinham lindas bananeiras, estas tão grandiosas e exaltantes, com o verde-oliva. E, também o Estado sempre foi composto de autodidatas para colorir os pensamentos.

Contudo, os menos favorecidos de: ‘terras’ e moeda $$, não se preocupavam com obstáculos enfrentaram todas as dificuldades e retiraram todas as pedras ou cipoal que pudessem surgir ao seu entorno, lutaram e lutaram, felizmente todos que confiaram em Deus e em seus pensamentos foram vencedores. A família Ávila é uma das grandes VENCEDORAS! Armaram-se de ética-moral e Profissionalismo, a melhor arma do ser humano. Alguns cidadãos independentes de suas origens, sua história ou cor da pele honraram as instituições brasileira. Assim o foi O professor Vicente Machado Ávila, acostumado ao mundo ecossistema para todos, este conviveu no mundo pantaneiro “o Pantanal” descrito pelo etnólogo Claude Lévi-Strauss (2007): “o maior pântano do mundo, que ocupa a bacia media do Rio Paraguai. (...) no solo, o pantanal torna-se uma paisagem onírica(...).  Então o mestre Machado Ávila trouxe para a Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, sala de aula, o cotidiano da humildade do cidadão do campo. O cidadão que se acostumou ao verde das florestas, estes sempre respeitam o outro por ter convivido com a delicadeza das plantas. E o professor Ávila evitava sempre a evasão escolar, seus discursos eram realistas e humanos: ‘vamos à luta garotada’. Lecionou na UFMT de 1969-91.

Orgulhosos sentimos de convidar toda sociedade para conhecer a Obra do professo-escritor, Machado Ávila, este que acredita no ensino como transformador de muitos mundos. Nós devemos convidar nossos amigos e familiares para vivenciar o ambiente acadêmico do professor Ávila que acredita na sociedade brasileira. Assim na: II FEIRA DO LIVRO UFMT e Nessa feira será lançado o livro do Professor, Vicente Machado de Ávila, em 19/09/2017 às 18 horas no Centro Cultural (próximo a CAIXA ECONÔMICA FEDERAL). O Título do livro é: “Neosocialismo e Cooperativismo”  .    
                
 O professor Ávila foi e ainda o é: mestre, parceiro, sereno e orientador.
Sensata e serena é a poesia de Michelle Leite de barros, para seu avô Gilson Duarte de Barros, em 25/04/2014, “(...) Cumpriu a sua grande trajetória. Deixou marcas, memórias, lições. (...)”in: “Poesia para Vô Gilson”. Podemos afirmar que o professor-escritor cumpriu e cumpri sua colaboração com a sociedade.

Os valores do professor sempre foram voltados para evolução científica e união do grupo. Foi professor - Machado de Ávila,   da Universidade Federal de Mato Grosso-UFMT, na área de economia. O escritor sempre busca viver para minimizar o analfabetismo, e com perfil de resgatar o cidadão da periferia para o mundo dos iguais, tais com apregoa a Constituição brasileira.  A evasão para a autora em muitos momentos representa a falta de comunicação entre o docente e discente, ou seja, necessita haver mais diálogo na comunidade universitária, e em todos os níveis educacionais. Os dados sobre analfabetismos são sufocantes. Então autoridades vamos conhecer a obra do mestre Ávila.

Referência:
FARIAS, Marcos Antônio. Dr. Superintendente do departamento de Polícia Federal-DPF, em 02/04/2015. Entrevista TVU, Universidade Federal de MT, por: Aline França, (Jornalista), em lançamento de obra "Homens de Mato Grosso", de: Graci Ourives de Miranda, (2015), Cuiabá-MT

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