Muito se fala sobre os tratamentos tecnológicos para curar diversas doenças. Quando não existe a cura, no entanto, é difícil conversar sobre as melhores formas de morrer, ou seja, sobre os cuidados paleativos oferecidos a pacientes terminais. Nestes casos, uma das boas opções é utilizar os serviços de home care.

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“Quando a família opta em tratar a pessoa doente em casa, a equipe do home care realiza os cuidados necessários como se estivessem no ambiente hospitalar. Além de se sentir aconchegado por estar na própria casa, o paciente pode contar com a presença constante de seus entes queridos, o que proporcionará a ele dignidade e uma melhor qualidade nos seus derradeiros dias de vida”, afirma a gerente assistencial da Qualycare Home Care & Resgate, Cláudia Manzini.
 
De acordo com a assessoria da Qualycare, uma pesquisa da consultoria britânica Economist Intelligence Unit, divulgada em 2015, mostrou que o Brasil é avaliado abaixo da média no “Índice de Qualidade de Morte”, ficando atrás de países como Equador, Uganda e Mongólia, exatamente por conta da pouca preocupação com os últimos dias de vida.
 
Para mudar essa realidade, é preciso dar mais atenção aos pacientes terminais, ou seja, aqueles que não têm mais chances de cura, e que a única coisa a se fazer é oferecer tratamentos paliativos para tentar diminuir o sofrimento.