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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Universitários ensinam a fazer a própria horta, preparar alimentos com higiene e mais em evento do Univag

Foto: Divulgação

Universitários ensinam a fazer a própria horta, preparar alimentos com higiene e mais em evento do Univag
Os alunos e a comunidade em geral que comparecerem ao Univag Solidário no próximo dia 23 de setembro, sábado, poderão participar de diversos projetos que levam o conhecimento científico e acadêmico, na prática, para a população. Dentre eles estão, por exemplo: aprender a cultivar vegetais em sistemas verticais dentro de casa, aprender a preparar os alimentos de forma mais higiênica, a fazer pequenas reformas em casa e muito mais.

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O Univag Solidário acontece das 8h às 12h, no campus da instituição, e, de acordo com a assessoria, vão participar os cursos de Ciências Agrárias, Biológicas e Engenharias com os projetos. Além disso, a ação social envolve todos os cursos do Univag e vários parceiros, que juntos desenvolvem diferentes iniciativas e atividades através de projetos para comunidades mais necessitadas.

Os acadêmicos de agronomia, por exemplo, vão apresentar técnicas de sistema hidropônico para hortas urbanas, de cultura de tecido e de qualidade de grãos de arroz e feijão. “É importante apresentar as técnicas de hidropônica para a comunidade porque permite aos participantes produzir suas próprias verduras e legumes de forma correta, barata e de qualidade em um pequeno espaço, ajudando aos participantes a economizar no orçamento mensal”, comenta o Coordenador de Agronomia, Professor-Doutor Rogério Castro. A ideia deste projeto será ensinar o público a cultivar suas hortaliças e vegetais em sistemas verticais, que podem ser instalados em casas e apartamentos.
 
Já o curso de Engenharia de Produção vai participar com um projeto que traz dicas sobre o preparo dos alimentos: “A ideia é que os visitantes entendam que dentro da cozinha existem focos de contaminação microbiana e que esses podem chegar às nossas refeições. Na cozinha temos buchas que não são trocadas há muito tempo, a tábua, assim como colheres, nunca devem ser de madeira, pois​ nenhum produto consegue eliminar toda sujeira e contaminação”, explica a coordenadora de Engenharia de Alimentos, Professora-Doutora Luciana Gomes Malta.

O ‘Projeto Plantando Mudas’, por sua vez, será ministrado pelo curso de Engenharia Ambiental, em que os alunos vão produzir mudas no Campo Experimental, e doá-las à comunidade. Outra iniciativa será ensinar os visitantes a produzir sabão a partir de resíduo de óleo.

Para os que precisam reformar sua casa, os alunos de Engenharia Civil ensinam “Pequenas reformas: qualidade, economicidade e sustentabilidade”. “Os alunos realizarão consultoria para pequenas reformas de construção civil, orientando e apresentando possíveis soluções técnicas para problemas ou necessidades do público atendido, em conformidade com as tecnologias atuais que atendam sustentabilidade e economicidade, com caráter informativo sobre as possibilidades técnicas e legais e de custos aproximados”, afirma o coordenador de Engenharia Civil, Professor-Mestre Alexandre de Souza Oliveira.

Por outro lado, o Escritório Modelo de Arquitetura e Urbanismo do Univag (EMAU) vai oferecer consultorias de arquitetura durante a ação social, o curso de Engenharia Elétrica vai ensinar a estimar o consumo de energia nas residências, o de Engenharia de Produção vai oferecer consultoria para microempreendedores e autônomos, e o de Serviço Social vai ministrar oficinas e marionetes de brinquedos recicláveis.
 
Por fim, os visitantes também vão aprender sobre plantas ornamentais tóxicas, com os estudantes de Ciências Biológicas. “Existe necessidade em se adquirir conhecimentos sobre as plantas que apresentam caráter tóxico na região, buscando destacar seus riscos e esclarecer os motivos desses vegetais serem evitados, levando à população informações sobre medidas profiláticas e procedimentos a serem adotados em caso de intoxicações por plantas. Já que elas estão presentes em diversos ambientes, por apresentarem beleza e muitas vezes usadas para superstições como é o caso da espada de São Jorge”, destaca a Coordenadora do Curso. 
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