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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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Artistas se unem em ‘Violada Solidária’ que arrecada recursos para auxiliar portadores da Espinha Bífida

Foto: Divulgação

Artistas se unem em ‘Violada Solidária’ que arrecada recursos para auxiliar portadores da Espinha Bífida
Diversos cantores de Cuiabá se reúnem no próximo dia 25 de novembro em uma ‘Violada Solidaria’ para ajudar a Associação de Espinha Bífida de Mato Grosso (AEB-MT). Até o momento, estão confirmados os cantores Poente Paz, Roberto Lucialdo, Rômulo Costa, as duplas Vander e Wagner, Jonathan e Adam, e o trio Pescuma, Henrique e Claudinho.

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Todo valor arrecadado será usado para auxiliar os portadores da patologia que não possui cura. Em Cuiabá desde 2004, a entidade auxilia de forma direta cerca de 170 pessoas com a patologia, e indiretamente mais de 660, a maioria delas em situação de vulnerabilidade social.
 
A proposta é que, com a renda do show seja possível atender às demandas da entidade como, por exemplo: aquisição de fraldas descartáveis infantis e geriátricas, bem como, sondas de alívio para os portadores da doença, pagamentos das despesas fixas (energia, água, telefone), despesas com alimentação para receber os associados de outros municípios e seus acompanhantes, que vem a Cuiabá para tratamento médico, também despesas com combustível para o micro-ônibus e um veículo de passeio, que atendem às necessidades da Associação.
 
De acordo com a voluntária da AEB-MT, Núbia Patrícia Oliveira, a violada será animada com muita música.

Espinha Bífida
 
A “Espinha Bífida” é uma doença pouco conhecida, porém muito sofrida para a criança que nasce com a patologia, e para seus familiares. A causa é a malformação congênita localizada na coluna vertebral, que se desenvolve nas primeiras semanas de gravidez, quando a parte exterior da coluna do embrião não se fecha corretamente.
 
Existem três tipos de Espinha Bífida: Oculta (sem lesões nas meninges e medula), Meningocele (pouco comprometimento neurológico) e Mielomeningocele (forma mais comum e também a mais grave).
 
A doença não tem cura, mas pode ser tratada com cirurgia para reintroduzir e fechar o defeito na coluna vertebral, embora nem sempre as complicações possam ser evitadas com esta cirurgia. A fisioterapia para espinha bífida também é uma importante ajuda no tratamento, para promover a independência da criança.
 
 
Serviço:
Violada Solidária
Dia 25 de novembro, às 20h, na Associação Médica em Cuiabá, na Estrada do Moinho. O valor da entrada é de R$ 30.
 
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