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Sexta-feira, 26 de abril de 2024

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Estudante de MT é a única da América Latina aprovada em escola do grupo de Oxford

Foto: Reprodução

Estudante de MT é a única da América Latina aprovada em escola do grupo de Oxford
Nascida em Roma, mas morando em Cuiabá desde os cinco meses de idade, Sofia Leal Santullo, de apenas 15 anos, foi a única da América Latina a ser aprovada para estudar na D’overbroecks College, escola localizada em Oxford, na Inglaterra. Ela viaja em agosto, e, além disso, foi escolhida como representante da escola (“Friendship Ambassador”).

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Segundo a mãe da garota, Carla Leal, oito pessoas da América Latina fizeram o processo seletivo, mas só ela foi aprovada. O processo incluiu uma entrevista com representantes da D’overbroecks, no Brasil, a inscrição, uma prova de inglês, uma de matemática e uma redação. Além disso, ela também enviou uma carta se inscrevendo para ser a ‘Friendship Ambassador’ e fez uma entrevista via Skype com um funcionário da escola.

Sofia viaja em agosto, e não pretende voltar até o final do ensino médio. “Na verdade eu meio que sempre quis fazer intercâmbio, não só intercâmbio, por que eu me imagino muito morando fora do Brasil. Não sei, só não acho que conseguiria fazer tudo o que eu quero ficando aqui em Cuiabá”, contou ao Olhar Conceito. “Eu não tinha planejado ir pra Inglaterra, até por que eu queria aprender outra língua. Mas quando surgiu a oportunidade, eu comecei a pesquisar mais e imaginar várias coisas que me deixaram muito animada pra ir pra lá”.

A estudante conta que não imaginava ser aprovada, mas que, agora, não sabe quando vai voltar. “Eu não sei quanto tempo vou ficar lá, por isso não chamo de intercâmbio. Sempre que me perguntam, eu digo que estou me mudando mesmo por que eu espero ficar lá até pelo menos o final do ensino médio”, afirma.

Sobre sua rotina de estudos, ela conta que nunca foi muito assídua. “Eu só presto atenção na aula e estudo um pouco em casa, não sou louca de ficar estudando até morrer. Eu meio que entendo as coisas naturalmente”, confessa. “Eu faço inglês desde que tinha uns sete anos. Eu não sei explicar o que acontece, eu não estudo inglês, eu meio que absorvo as coisas. Acho mais fácil que português, na verdade”, finaliza.
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