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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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32 pontos

Barras de Access: conheça a terapia complementar que promete destruir crenças limitantes

Foto: Arquivo Pessoal

Sessão de Barras no Lar dos Idosos

Sessão de Barras no Lar dos Idosos

Quantas vezes você ouviu que ‘dinheiro é sujo’ ou que ‘não traz felicidade’? Para o americano Gary Douglas, esta pode ser a causa de uma limitação pessoal que te impede de ser bem sucedido. Gary é o criador da terapia complementar ‘Barras de Access’, que está disponível em Mato Grosso.

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Em Cuiabá, uma das terapeutas que aplica as Barras é Dalva Umbelina. Formada em Body Talk, Constelação Familiar Sistêmica e Prana, ela é, hoje, também facilitadora da prática, dá cursos e criou o projeto ‘Eu recebo Barras De Access’, em que oferece um sessão para grupos de pessoas em instituições de caridade ou empresas.

“Eu comecei a trabalhar com terapias e me interessar por elas em 2007”, conta. “Na época, eu trabalhava com estética e fiquei gestante do meu primeiro filho. Quando ele nasceu, era uma criança saudável, mas de repente começou a ficar doente”.

Todos os médicos só diziam que o garoto tinha virose, mas ela sabia que era algo mais. Foi então que conheceu o ‘Body Talk’ e, depois do tratamento alternativo, os exames e tratamentos convencionais passaram a funcionar.

Dalva (Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto)

Impressionada, Dalva foi para Goiânia fazer uma formação em Body Talk, e passou dois anos estudando a prática. Depois, vieram as outras terapias, até chegar às Barras de Access.

Segundo ela, as Barras são “32 pontos mapeados na cabeça pelo psicólogo americano Guery Douglas; ele começou a perceber em seus pacientes que o tratamento convencional da psicologia ia até um ponto, e de repente a pessoa travava. E estudando o cérebro, percebeu que tem pontos específicos onde se armazena questões e limitações sobre dinheiro, relacionamento, saúde, e começou a mapear estes pontos”.

O tratamento consiste em tocar levemente todos estes pontos. “Ao tocá-los a gente dispara no cérebro correntes eletromagnéticas que dissipam o que está bloqueando, como pensamentos e crenças negativas”, explica.

A sessão de Barras, geralmente, dura de trinta minutos a uma hora. Dalva dá um questionário para o paciente especificar quais pontos quer dar mais atenção, mas todos eles são tocados, pois estão interligados.

Estes pensamentos negativos, de acordo com a terapeuta, vêm desde a infância. “De repente você guarda carinhosamente uma crença, porque você ouviu sua mãe e seu pai falarem ‘dinheiro não é bom’, ‘todo rico é triste’... São crenças que ficam armazenadas no nosso cérebro, e a gente guarda porque escutou uma pessoa que confia e ama. Então quando você tem a oportunidade de ganhar dinheiro, seu cérebro puxa da sua memória a voz da sua mãe, do seu pai, e isso te bloqueia a recebê-lo”, explica.

Durante a sessão é normal que o paciente sinta dor, vontade de chorar, de rir ou de se movimentar. Segundo Dalva, isso acontece porque, quando os pontos são tocados, a mente quer se livrar da crença, mas o corpo trava. Para ajudar no processo, também são utilizados alguns processos verbais.

O tratamento não tem contraindicação, e, segundo Dalva, os pacientes normalmente a procuram com depressão, ansiedade, sintomas corporais de doença, dinheiro ou após tentativa de suicídio.

“O barras de Access é um complemento para o tratamento tradicional, assim como todas as outras terapias”, garante. As sessões custam R$350, e a quantidade e frequência dependem de cada caso.

Curso e projeto

No projeto ‘Eu Recebo Barras de Access’, Dalva vai junto a um grupo de terapeutas a instituições de caridade ou empresas, e oferece uma sessão de trinta minutos, gratuitamente.

Além das sessões, ela também ministra o curso. “Independente se a pessoa quer ser terapeuta ou não ela pode fazer o curso, porque ela pode se autoaplicar as barras”, explica. “No curso você aprende a tocar os 32 pontos, que é uma das ferramentas, mas tem mais nove ferramentas - são dez no total - para trabalhar o autoconhecimento e se liberar das crenças limitantes”. O objetivo geral, segundo ela, é “ajudar as pessoas a viver bem, saudáveis e felizes, fisicamente e mentalmente”, finaliza.

Serviço

Dalva Umbelina – (65) 99961-2218
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