Durante a realização da 1ª Feira Cultural da Casa de Artes de Várzea Grande, que ocorreu no final da tarde do dia 7 (quarta-feira), vários artistas homenageados na cerimônia de abertura enfatizaram a importância de a categoria dispor de um espaço revitalizado e inovado. O objetivo é que o ambiente se torne ponto de partida para os artistas, servindo como referência cultural aos turistas e como um ponto de visitação e compras, oportunizando bons negócios ao setor.

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A regente e cantora Sônia Mazetto, responsável pela versão original do Hino de Várzea Grande diz que estas mudanças são surpreendentes e que a Casa, foi redesenhada para servir à categoria artística e ao cidadão comum do município. “A evolução que teremos a partir de agora, é evidente. Afinal, para que o artista possa avançar, precisa contar com estrutura adequada de trabalho, um espaço compatível com o potencial de sua criação talentosa. Este espaço representa a identidade da nossa gente”.

Elisabeth Edwiges, do Grupo de Cururu e Siriri Nhana, a Casa de Artes, no seu novo formato, apresenta clara valorização à classe artística e cultural. A colega Edenil Maria da Silva, do mesmo grupo, complementou feliz: "Penso idêntico a ela. Se temos um suporte confiável para tocar nossos projetos, então tudo fica mais fácil.”.

Já Duílio Sampaio, fabricante de viola caipira de cocho e violão de cocho, ressaltou a importância da produção. "Um artista incentivado é um produtor potencial. Este espaço revigorado possibilita isto, e foi uma decisão certeira da prefeita em investir para que tenhamos um lugar apropriado para nos reunirmos, produzir, expor e comercializar os produtos artísticos. Sentimos-nos amparados".