Os amigos do cantor Cristiano Araújo, 29 anos, e da namorada dele, Allana Coelho Pinto de Moraes, 19 anos, realizam nesta terça-feira (30), às 19h30, na Igreja Matriz, localizada na Praça da República, em Cuiabá, a missa de sétimo dia do casal, morto na última quarta-feira (24), em um acidente de carro, em Goiás. O músico tinha uma relação muito boa com a cidade e considerava a capital mato-grossense a sua segunda casa.
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“A família de Cristiano Araújo e Allana agradecem as manifestações de carinho e todas as mensagens do público, da classe artística e da imprensa. Tamanho afeto traduz a dimensão de um artista. Com extremo pesar que convidamos a todos para a Missa de Sétimo Dia, que será realizada no dia 30/06/2015, na Igreja Matriz (Praça da República, 1-Centro de Cuiabá) às 19h30”, diz o informativo compartilhado pelos amigos.
Cristiano Araújo tinha um carinho muito grande por Cuiabá. Foi na capital mato-grossense que o músico começou a carreira solo: “Sou de Goiânia (GO), cantei durante 16 anos por lá e teve uma época que começou a dar uma apertada. Eu tinha uma dupla, que começou a não dar certo, ai eu fiquei sozinho e comecei a ir para Cuiabá. Um amigo meu morava lá, comecei a cantar na cidade e a galera me recebeu com muito carinho, fiz muitas amizades. Então, se tornou uma segunda casa minha”, disse o cantor em entrevista recente ao programa The Noite, do SBT.
O músico começou a sua carreira como cantor em Cuiabá, onde fez diversas apresentações em casas sertanejas e bares da cidade. Depois, quando passou a ser reconhecido nacionalmente por conta de músicas como: ‘Efeitos’, ‘Bará Berê’, ‘Você mudou’, ‘Me Apego’, entre outros, ele resolveu gravar o DVD, batizado de ‘In the cities’, na capital mato-grossense.
Acidente
O cantor sertanejo Cristiano Araújo, 29 anos, e a namorada dele, Allana Coelho Pinto de Moraes, 19 anos, morreram na manhã da última quarta-feira (24), após um grave acidente de carro na BR-153, no km 614, entre Morrinhos e o trevo de Pontalina, em Goiás. Os dois estavam no banco de trás do carro e, segundo as investigações, provavelmente não usavam cinto de segurança.
