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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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Organização de proteção animal faz vaquinha para não fechar as portas

Foto: Reprodução

Organização de proteção animal faz vaquinha para não fechar as portas
A Organização de Proteção Animal de Mato Grosso (OPA/MT) corre o risco de fechar suas portas por falta de dinheiro. Isso porque o local onde seus animais estão abrigados, um espaço cedido por uma empresária, terá de ser devolvido. Desta forma, a ONG tem sete meses para achar um novo abrigo para os 100 animais que acolhe. “Nosso objetivo agora é tentar ver um espaço para construção da sede própria do abrigo”, explica a presidente da OPA, Michelle Scopel.

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A OPA nasceu em 2012, após a união de um grupo de pessoas que já ajudava animais por contra própria, e decidiu se unir para abranger o apoio aos animais abandonados. No começo, o abrigo era na casa de uma das voluntárias, e tinha capacidade para 50 animais.

Depois de dois anos de trabalhos e muita dificuldade, os objetivos da ONG continuam os mesmos: “buscar de uma legislação mais rígida para maus tratos e abandono de animais, e o efetivo cumprimento da lei nesse sentido, ter o apoio do poder público para nos auxiliar nessa causa, com espaço e verba, para tentarmos sanar um problema que é responsabilidade da Prefeitura, Estado e de todos os cidadãos, mas que não é devidamente considerado, criar um projeto de palestras em escolas para que desde cedo crianças aprendam a ter respeito pelos animais, ter um projeto de castração e atendimento veterinário de baixo custo (ou até mesmo gratuito) para pessoas carentes, e, obviamente, queremos poder um dia destruir o nosso abrigo, pois nesse dia todos saberão o devido valor dos animais”, detalha Michelle.

Dentre os casos famosos protagonizados pela ONG estão o da cadelinha “Tigresa”, que hoje se encontra na casa de uma das voluntárias que a adotou. “Tigresa foi jogada do viaduto da Avenida do CPA, e teve fraturas nas patas e coluna, mas graças à ajuda de profissionais veterinários, e com a colaboração dos meios de comunicação que divulgaram o caso, recebemos doações de diversos lugares do Brasil, e até mesmo doações do exterior”, explica a presidente.

Recentemente, um caso de maior notoriedade foi o do cão "Bolinha", que foi resgatado de um restaurante na beira da estrada no interior de mato grosso com sobrepeso, e agora está sendo tratado para restabelecer o peso normal e ser mais saudável.
Todos os trabalhos da OPA são patrocinados com doações, rifas, eventos e apadrinhamento. E desta vez eles estão realizando uma “vakinha” para custear a manutenção do local. Michelle explica: “A ong tem uma despesa mensal em torno de R$8 mil, entre funcionários, rações, produtos de limpeza, vacinas, medicamentos, fora o que estamos devendo em clínicas, que chega a um montante de R$12 mil. Por isso criamos a vakinha, para ir tentando levar esse trabalho adiante”.

O dinheiro arrecadado será utilizado para manutenção do abrigo, compra de produtos de limpeza, ração, vacinas, medicamentos e pagamento das clínicas nas quais os animais resgatados ficam internados, além do pagamento de funcionários que auxiliam na limpeza e tratamento dos animais.

Para ajudar na vakinha, clique AQUI.

Para ter mais informações sobre a OPA/MT, acesse a FANPAGE ou mande um email para opamtcontato@gmail.com.
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