O mês de julho começa nesta quarta-feira (1) e com isso faltam apenas vinte dias para a inauguração do novo Shopping Popular. Misael Galvão, presidente da Associação dos Camelôs do Shopping Popular, afirma que os 8200 m² com 500 boxes, praça de alimentação, local para exposição de artesanato, ganha tempo e estacionamento ficam prontos no próximo dia 21.
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No último final de semana o local foi visitado pelo senador Wellington Fagundes (PR-MT), e nesta terça (30) pelo prefeito Mauro Mendes (PSB-MT). Os microempreendedores receberam a área em doação pela Prefeitura de Cuiabá, com direito a uso por 30 anos, e os custos da obra foram divididos entre todos os camelôs.
Durante a visita do senador,Wellington elogiou a estrutura e parabenizou aorganização dos camelôs em torno de sua construção. Já Mauro Mendes chamou as futuras instalações de “marco histórico” e “revolução”.
“Estou impressionado com a qualidade desse prédio. Ele já será um símbolo da revolução na história desses microempreendedores, antes chamados de camelôs. Esta obra é fruto de muito trabalho e já podemos visualizá-la como um marco no comércio cuiabano, se tornando um grande centro comercial”, afirmou Mauro.
O arquiteto responsável pela obra, Luiz Fernando Rocha, explicou o projeto: “Criamos um projeto que englobasse conforto e qualidade, onde comerciantes e clientes pudessem se sentir a vontade. No novo Shopping Popular, a população será atraída não apenas pelo desejo de comprar, mas também pela cultura e pelo desejo de desfrutar um ambiente agradável”.
Conceito histórico
De acordo com a Assessoria da Prefeitura, a estética do novo Shopping Popular foi planejada nos moldes dos prédios históricos existentes na Capital e valorizam o aspecto colonial tradicional de Cuiabá. Segundo Mauro Mendes, considerar essa premissa na construção do espaço une o presente com o passado:
“A fachada está encantadora e retrata bem a história das construções antigas da nossa cidade. Ela foi estilizada seguindo o princípio da origem de Cuiabá, que está na região do Porto. Considerar o surgimento da Capital nessa área faz todo o sentido para o nascimento do novo. Uma ponte se firma entre passado e presente”, revela.
