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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Médium Alaor Borges volta a Cuiabá e vai fazer sessões de psicografia em três centros espíritas

Foto: Olhar Conceito

Médium Alaor Borges volta a Cuiabá e vai fazer sessões de psicografia em três centros espíritas
O médium Alaor Borges volta a Cuiabá neste mês de fevereiro, um ano após sua última visita. O objetivo é fazer psicografias de cartas de pessoas já falecidas, que queiram ter algum tipo de contato com amigos e parentes que ainda estão vivos.

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O atendimento começa às 13h, quando serão entregues 150 senhas (sendo que cada pessoa pode fazer, no máximo, dois pedidos por senha). A partir das 14h, as pessoas entregam pessoalmente seus pedidos ao médium, e ficam cerca de três minutos com ele. Esta parte da atividade acaba só às 19h, e às 19h30 ele inicia a psicografia. Após as 21h30, então, acontece a leitura e a entrega das cartas.

Para pedir uma carta é preciso ter o nome completo do desencarnado, além de sua data de nascimento e de morte, e o nome do solicitante. As sessões de psicografia acontecem tanto na Associação Espírita Paulo de Tarso (15/2) quanto na Associação Espírita Wantuil de Freitas (17/2) e na Casa Espírita Mãe Zeferina (18/2).

Alaor é paulista, nascido em Bebedouro, mas atualmente mora em Uberaba, Minas Gerais, onde trabalha como enfermeiro, é casado e tem duas filhas. Anualmente, ele viaja o Brasil em suas férias realizando sessões de psicografia. Atualmente, possui seis livros psicografados.

Em sua última vinda a Cuiabá, em 2016, ele reuniu 352 pessoas no salão do Paulo de Tarso, e leu cerca de dez cartas psicografadas. Grande parte delas foram para mães que perderam seus filhos, já que, segundo Alaor, são as pessoas que mais sofrem.


Sessão de psicografia com Alaor Borges em 2016

História

Alaor psicografa há trinta e cinco anos, mas, antes disso, não acreditava no espiritismo. Aos poucos, começou a ter manifestações mediúnicas e depois teve as primeiras experiências com cartas psicografadas.

Em entrevista ao Olhar Conceito em 2016, ele contou que começou com a psicofonia (conhecida como incorporação), passando depois para a psicografia mecânica e, por fim, a semi-mecânica.

“Nós começamos a psicografia e no início mesmo tivemos a experiência mecânica. (...) O espírito pega seu braço todo e conduz, você não tem consciência do que está escrevendo. Você pode ter a consciência depois do ato da escrita. E a semi-mecânica você tem a consciência conforme vai escrevendo, hora que você está escrevendo aqui no papel você vai tendo a consciência. E a intuitiva é de uma maneira diferente, você vai tendo um conhecimento antecipado daquilo que você está escrevendo. No nosso caso, a psicografia foi passando pelo processo de evolução, primeiro passamos pela mecânica, depois a intuitiva, e habitualmente a semi-mecânica”. O pronome usado no plural, ‘nós’, vem da necessidade de não personalizar a mediunidade, explica Alaor.

O médium foi trazido a Cuiabá por Cláudio Vittorazi, voluntário do Wantuil de Freitas, que o conheceu em uma caravana a Minas Gerais. Este já é seu 5° ano na capital.

Confira a programação completa de sua vinda na galeria.
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