Imprimir

Notícias / Diversão e Lazer

Artistas se unem em ‘Violada Solidária’ que arrecada recursos para auxiliar portadores da Espinha Bífida

Da Redação - Fabiana Mendes

Diversos cantores de Cuiabá se reúnem no próximo dia 25 de novembro em uma ‘Violada Solidaria’ para ajudar a Associação de Espinha Bífida de Mato Grosso (AEB-MT). Até o momento, estão confirmados os cantores Poente Paz, Roberto Lucialdo, Rômulo Costa, as duplas Vander e Wagner, Jonathan e Adam, e o trio Pescuma, Henrique e Claudinho.

 Leia Mais: 
 Em Cuiabá, Michel Teló resgata sertanejo, lembra tempos de Tradição e canta com tios na Musiva; vídeo

Todo valor arrecadado será usado para auxiliar os portadores da patologia que não possui cura. Em Cuiabá desde 2004, a entidade auxilia de forma direta cerca de 170 pessoas com a patologia, e indiretamente mais de 660, a maioria delas em situação de vulnerabilidade social.
 
A proposta é que, com a renda do show seja possível atender às demandas da entidade como, por exemplo: aquisição de fraldas descartáveis infantis e geriátricas, bem como, sondas de alívio para os portadores da doença, pagamentos das despesas fixas (energia, água, telefone), despesas com alimentação para receber os associados de outros municípios e seus acompanhantes, que vem a Cuiabá para tratamento médico, também despesas com combustível para o micro-ônibus e um veículo de passeio, que atendem às necessidades da Associação.
 
De acordo com a voluntária da AEB-MT, Núbia Patrícia Oliveira, a violada será animada com muita música.

Espinha Bífida
 
A “Espinha Bífida” é uma doença pouco conhecida, porém muito sofrida para a criança que nasce com a patologia, e para seus familiares. A causa é a malformação congênita localizada na coluna vertebral, que se desenvolve nas primeiras semanas de gravidez, quando a parte exterior da coluna do embrião não se fecha corretamente.
 
Existem três tipos de Espinha Bífida: Oculta (sem lesões nas meninges e medula), Meningocele (pouco comprometimento neurológico) e Mielomeningocele (forma mais comum e também a mais grave).
 
A doença não tem cura, mas pode ser tratada com cirurgia para reintroduzir e fechar o defeito na coluna vertebral, embora nem sempre as complicações possam ser evitadas com esta cirurgia. A fisioterapia para espinha bífida também é uma importante ajuda no tratamento, para promover a independência da criança.
 
 
Serviço:
Violada Solidária
Dia 25 de novembro, às 20h, na Associação Médica em Cuiabá, na Estrada do Moinho. O valor da entrada é de R$ 30.
 
Imprimir