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Notícias / Gastronomia

Gelatto italiano: entenda a diferença e apaixone-se pela iguaria

Da Redação - Isabela Mercuri

Os sorvetes artesanais estão em alta no país. Além da famosa paleteria, uma iguaria que chama a atenção dos Cuiabanos é o Gelatto Italiano.

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Sua produção é diferente dos sorvetes convencionais, já que o produto é fabricado em laboratório e sempre em pequena escala. O gelatto não tem gordura trans ou hidrogenada, e a base usada é rica em vitaminas.

O gelatto nasceu na Itália, país onde o consumo desse tipo de sorvete é corriqueiro, assim como é para nós o consumo do “cafézinho”. Nas cidades de Florença e San Gemignano existe uma gelateria a cada esquina.

Com o objetivo de unir os sabores da Itália e o costume brasileiro, a empresária Georgia Gomes lançou a “Michelangelo Gelateria”. Sua primeira loja nasceu em Nova Mutum, cidade que fica a 239 km da capital mato-grossense. Há cerca de um mês a gelateria foi inaugurada também em Cuiabá, no Shopping Pantanal.

Geórgia pretende abrir um laboratório todo de vidro para aproximar cada vez mais os clientes e incentivar a degustação da iguaria. Dentre os sabores oferecidos, estão frutas do bosque, limoncello, nutella, tiramisú, morango, amaretto e pistache, dentre outros.

A diferença entre sorvete e gelatto é muito grande, e está nos detalhes. O segredo está em fazer a mistura resfriar, sendo mexida ao mesmo tempo e com conteúdo de ar entre 25 e 40% (um sorvete tradicional tem 100% de conteúdo de ar).
A empresária Georgia é especializada na técnica e fez cursos com Frederico Samora, gelatier premiado, mestre sorveteiro e capitão da equipe brasileira de gelateria e docente da “Carpigiani Gelato University” (CGU).

Os ingredientes utilizados na produção do gelatto são sempre frescos, e estão entre eles frutas, oleoginosas e diversos outros produtos.


 
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