Quinta-feira, 28 de março de 202428/mar/2024
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Pedindo licença as ancestrais mulheres que abriram caminho para eu estar aqui, inicio esse texto, como homem jovem negro que reconhece as conquistas sem esquecer a luta cotidiana do ser mulher negra no Brasil.
Amor é ferida que dói e não se sente, já dizia o poeta, e, se a questão é amar, logo, tudo (ou quase tudo) pode ser desculpado em seu nome. Até, claro, a quem acaba doido de tanto amar.
Uma poetisa de livro novo na praça! Claro: um bom motivo, um ótimo motivo e propício a se comemorar, ainda mais quando considerada a quadrada (das águas perdidas) vivida por todos nós nosotros do Brasil nos últimos anos, em especial no tocante às coisas da arte, da cultura, da educação.
OlharConceito