A Copa do Mundo, que ainda terá capítulos emocionantes em Brasília, com jogos pela quartas de final e uma disputa de terceiro lugar, está fazendo com que a capital federal se consolide como um dos centros esportivos mais importantes do país. Apesar de não ter nenhum time de futebol na série A do campeonato brasileiro, a capital pretende dar continuidade à utilização do Estádio Nacional Mané Garrincha, considerado o terceiro estádio mais caro do mundo (R$ 1,8 bilhão).
Depois de sediar a abertura da Copa das Confererações de 2013, já estão confirmadas disputas de partidas no Mané Garrincha válidas pelas Olimpíadas do Rio de Janeiro de 2016.
Leia mais
COT da UFMT se transforma em centro olímpico; Pari também muda
Vasco deve mandar o primeiro jogo pós-Copa da Arena Pantanal
Além disso, a FIFA já discute a possibilidade de que algumas cidades brasileiras, incluindo Brasília, irão sediar a Copa do Mundo de Clubes da FIFA de 2017, a ser disputada entre os campeões continentais da América do Sul, Europa, África, Ásia, América do Norte e Central e Oceania.
Capital onde começaram a despontar pilotos como Nelson Piquet, Roberto Pupo Moreno, entre outros, Brasília já está confirmada para receber a partir de 2015 a etapa nacional da Formula Indy.
A prova, que até então estava sendo promovida no autódromo de rua no Anhembi, em São Paulo, pela prefeitura da capital paulista, terá lugar no Autódromo Internacional Nelson Piquet, que passará por uma grande reforma.
À reboque da Fórmula Indy, a capital brasileira também tentou, no entanto, sem sucesso, tirar de São Paulo a Fórmula Um, principal e mais tradicional categoria de pilotos.
Em 2012, Brasília foi sede do 56º campeonato mundial de patinação artística, que ocorreu em novembro. O torneio ficou marcado pelas goteiras no piso do ginásio Nilson Nelson, que fica no mesmo parque esportivo onde está o Mané Garrincha.