No quinto dia de funcionamento do Fan Fest de Cuiabá, torcedores de vários municípios do estado marcaram presença massiva no local. A organização do evento registrou a presença de tangaraenses e juinenses. A maioria dos torcedores que vem do interior, está de passagem por Cuiabá para assistir aos jogos na Arena Pantanal. Além de aproveitarem os jogos, curtem a cidade e o Fan Fest.
Leia mais:
Torcedores que perderam objetos e documentos podem resgatá-los no Fan Fest
A organização do Fan Fest afirma que mesmo sem shows nacionais, a plateia comparece em bom número nos horários de transmissão dos jogos. A organização do evento estima que passem por dia pelo local, em torno de seis a sete mil pessoas e próximo a 20 mil em dias de jogos do Brasil e disputas na Arena Pantanal.
Foto: Laura Petraglia
Na tarde desta segunda-feira (16) a animação antes da partida entre Irã x Nigéria, bem como Gana x Estados Unidos ficou por conta das atrações regionais: Dj Tomate, Bateria Explosiva Show, Branco Barros e Yuri Maizon.
Os turistas estão satisfeitos com a estrutura do evento. “Levamos 10 horas de carro de Juína até aqui, mas valeu o esforço, a Fan Fest é mais do que esperávamos. Viemos para assistir ao jogo da Rússia e Coréia do Sul, na Arena Pantanal e também para ver a estrutura da Fan Fest. O local é bom e o nosso filho pôde aproveitar os stands que têm bastante recreação”, conta a auxiliar administrativa Daniele Hubner.
Quem também aprovou a Fan Fest de Cuiabá é o filho de Daniele, o pequeno Victor Hubner de oito anos. “Estou gostando da cidade, é bem legal. O meu lugar preferido aqui no Fan Fest é o campinho de futebol da Coca-Cola. Já falei para minha mãe que quero voltar aqui amanhã e também depois de amanhã”, disse Victor.
Outra família que veio prestigiar a realização da Copa do Mundo 2014, com sede em Cuiabá, foi a Amorim, da cidade de Tangará da Serra (MT). A tangaraense Marta Amorim, veio ao evento pela primeira vez. “Pra gente que vem do interior é tudo como se fosse de outro mundo. A organização da Fan Fest me surpreendeu. Valeu a pena às quatro horas de viagem”, afirma.
Já o filho dela, o pequeno Augusto Amorim, de nove anos, diz que sonhou em estar aqui. “Eu vi na televisão né? Daí eu sonhei que estava aqui e hoje eu ‘tô’ aqui e quero ficar até acabar a Copa”, conta Augusto.
Com informações da Secopa