O presidente da Agência Goiana de Transportes e Obras Públicas (Agetop), Jayme Eduardo Rincón, evocou o direito constitucional de permanecer em silêncio na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do Cachoeira e foi liberado pelo presidente da comissão, senador Vital do Rêgo (PMDB-PB).
Ex-tesoureiro da campanha do governador de Goiás, Marconi Perillo (PSDB), Rincón é sócio de uma empresa que teria recebido R$ 600 mil do grupo de Cachoeira. Na segunda-feira (20), o ministro Joaquim Barbosa, do Supremo Tribunal Federal (STF), concedeu liminar que garante a Rincón o direito ao silêncio na CPMI, para evitar que se autoincrimine.
A comissão está reunida na sala 2 da ala Nilo Coelho, do Senado.
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