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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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TRUCAGEM

Wellington aponta ‘Comitê da Maldade’ e juiz suspende propaganda de Mauro Mendes

Foto: Rogério Florentino / Olhar Direto

Wellington aponta ‘Comitê da Maldade’ e juiz suspende propaganda de Mauro Mendes
O juiz auxiliar Mario Roberto Kono, do Tribunal Regional Eleitoral, suspendeu uma propaganda eleitoral do candidato a governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (DEM), em que faz trucagem com falas do também candidato Wellington Fagundes (PR), de uma entrevista dada à TV Vila Real. Fagundes denunciou a existência de um Comitê da Maldade após crescer nas pesquisas.
 
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A defesa de Wellington alegou que, para tirar vantagem de Fagundes, Mauro Mendes se utilizou de uma entrevista concedida pelo candidato ao programa Jornal do Meio Dia, da TV Vila Real, em Cuiabá, em resposta sobre delação do ex-governador Silval Barbosa. Eles afirmam que foi feita uma “trucagem grosseira” da entrevista, fazendo passar imagem diferente do contexto do debate.
 
Segundo o juiz Mario Roberto Kono de Oliveira, no material de campanha de Mauro contra Wellington “foram colacionadas apenas trechos de sua fala, sem conexão com a matéria jornalística, ou seja, há presunção de trucagem”.
 
No seu horário de propaganda eleitoral gratuita no rádio e na televisão, na quarta-feira (26), Wellington Fagundes denunciou o chamado ‘Comitê da Maldade’. Esse fato começou a ocorrer, segundo ele, a partir do momento que seu nome apareceu nas pesquisas em segundo lugar e indicando sua presença no segundo turno.

O magistrado então determinou a suspensão da veiculação propaganda de Mauro Mendes.
 
Outra propaganda
 
No começo da semana, Mendes teve outra propaganda contra Wellington suspensa pelo mesmo magistrado quando acusou o seu adversário de ser réu no Supremo Tribunal Federal e sobre as declarações de bens de Fagundes.

Neste caso, houve um pedido de direito de resposta, ainda a ser julgado pela Justiça Eleitoral. Wellington demonstrou em juízo que não é réu no STF e também que sua evolução patrimonial apontada era uma mentira, conforme demonstrado em Imposto de Renda.
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