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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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13 réus enfrentarão júri popular em agosto; casos violentos vão de marteladas a tiros de espingarda

Foto: Reprodução/Ilustração

13 réus enfrentarão júri popular em agosto; casos violentos vão de marteladas a tiros de espingarda
A juíza Mônica Catarina Perri Siqueira, da 1ª Vara Criminal de Cuiabá, vai presidir, entre os dias 1º e 26 de agosto, 13 sessões de julgamento. Na ocasião serão apreciados 10 homicídios e 3 tentativas, envolvendo 15 réus. Todos os julgamentos serão realizados no auditório do Tribunal do Júri do Fórum de Cuiabá.

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Benedito Ferreira dos Santos será o primeiro a se sentar no banco dos réus, no dia 1º de agosto. Ele é acusado de ter matado o ex-marido de sua companheira com quatro tiros de espingarda, quando este, alcoolizado, tentou adentrar sua casa, no intuito de ver os filhos. O denunciado, que tem antecedentes criminais, fugiu após cometer o delito.

No dia 6 de agosto o júri popular será de Mirton Rossani. Segundo denúncia do Ministério Público, no dia 20 de junho de 2002 o réu desferiu vários golpes de martelo em seu colega de trabalho, Valmir de Souza Pinto, causando-lhe ferimentos graves. A tentativa de homicídio se deu porque o mestre-de-obras o havia questionado sobre a origem do martelo que segurava, já que ferramenta idêntica tinha sido furtada da obra. O crime não se consumou porque os outros trabalhadores da obra conseguiram socorrê-lo a tempo.

No dia 20 de agosto, às 8h, acontecerá o julgamento dos réus, Daniel Paredes Ferreira, Maycon José Cardoso Nogueira e Kleber Azevedo Santos, que atualmente encontram-se presos. Os acusados foram denunciados por participação em um crime hediondo encomendado contra Ângela Cristina Peixoto da Silva. Sob orientação do marido da vítima e suposto mandante do crime, Damião Francisco Rezende, os acusados surpreenderam-na enquanto estava deitada, em sua residência, com facadas que a levaram à morte.

Trata-se de delito de violência doméstica contra a mulher, conforme o art. 5º da Lei 11.340/06. Segundo consta nos autos, Ângela e Damião viviam em união estável desde 2008, mas passavam por problemas conjugais.

Para conferir a lista completa de todos os julgamentos do Tribunal do Júri, clique aqui.

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