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Quinta-feira, 25 de abril de 2024

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APÓS DECISÃO DA 6ª VARA

Kharina Nogueira vai recorrer de decisão e promete novas revelações sobre Mendonça

Foto: Facebook

Kharina Nogueira vai recorrer de decisão e promete novas revelações sobre Mendonça
A colunista social Kharina Nogueira irá recorrer da decisão judicial da 6ª Vara Civil de Cuiabá que determina que ela se abstenha de encaminhar mensagens de texto, fazer ligações telefônicas ou utilize qualquer meio de comunicação do núcleo familiar do autor sob pena de incidir em crime de desobediência, ao seu ex-marido Gércio Mendonça, conhecido como Júnior Mendonça. Por seis anos, eles mantiveram um casamento e há oito estão separados.
Adjetivando a medida judicial como uma ação aviltante, ela promete a divulgação para imprensa e à Justiça de novas informações quanto ao cometimento de crimes no Estado.

Colunista social é impedida pela Justiça de ligar ou mandar mensagens ao ex-marido

“Engraçado isso. Fiquei sabendo pela imprensa e tenho reportado notícias muito mais incisivas. Eu quero ser intimada no prazo mais curto possível. O que eu disse não é mentira. Ele é apontado pela polícia como um agiota, classificado como bandido. Eu tenho mais informações a serem reveladas”. Questionada sobre as novas informações, ela acusa: “ele está sendo amparado pelo escritório do Santoro e orientado pelo Valdir Piran, família Campos e senador Pedro Taques”.

Para ela, a medida é uma estratégia empregada para intimidação. “Essa é mais uma tentativa de mostrar que é poderoso. Na verdade, ele é um grande egocêntrico e enquanto ele não conseguir me calar ele não vai sossegar. Isso pra mim é coisa de mariquinha, de que quer aparecer. Na verdade o Júnior tem medo de mim”.

Entenda o caso

Em novembro do ano passado, Nogueira prestou uma série de informações à Polícia Federal também ao Ministério Público do Estado e para Polícia Civil sobre as ações envolvendo as empresas do ex-marido, Globo Fomento Mercantil e Amazônia Petróleo. As informações auxiliaram a Polícia Federal a investigar um esquema de lavagem de dinheiro com vistas a beneficiar a determinado núcleo político do Estado. De novembro até agora, a PF já realizou cinco fases da operação.

A Medida

Na data de 2 de junho, o juiz da 6ª Vara Civil de Cuiabá, Aristeu Dias Batista Vilella, atendeu parcialmente pedido de liminar pleiteado pelo empresário Júnior Mendonça sob o argumento de que as mensagens são ofensivas a sua honra e moral. Ele também pedia a abstenção de informações para a imprensa, mas o juiz não atendeu a essa solicitação.
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