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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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IMPERADOR

Riva afirma que acusação por suposta destruição de provas “é uma mentira deslavada”

Foto: Wesley Santiago

Riva afirma que acusação por suposta destruição de provas “é uma mentira deslavada”
O ex-deputado estadual José Geraldo Riva “inocentou” o ex-secretário de Administração, Patrimônio e Informática da Assembleia Legislativa, Djalma Ermenegildo, da acusação de autoria na destruição de provas ligadas ao processo proveniente da Operação Imperador. Para o ex-parlamentar, a imputação pode ser caracterizada como uma "mentira deslavada". O pronunciamento foi estabelecido durante entrevista coletiva, nesta segunda-feira (03), após retirada da tornozeleira eletrônica.


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“É uma mentira deslavada. Quem conhece o Djalma, quem me conhece. Quem me conhece e quem conhece o Djama sabe que, principalmente essa prova, essas é as provas [sic] que nós mais precisamos”. 

A defesa de Djalma Ermenegildo, preso no dia 21 de julho, entrou com pedido de Habeas Corpus. O advogado Alexandre Nery, assessor jurídico do ex-servidor, juntou no HC vários documentos para tentar provar que Ermenegildo não poderia ter eliminado nenhum documento.

“Essas provas são as provas que nunca poderiam ser destruídas. É o relatório do material entregue aos deputados. Por que vai destruir? Não tem sentido. É uma mentira. Quem conhece o Djalma sabe que a prisão dele é injusta”, concluiu Riva.

De acordo com a denúncia, o grupo desviou mais de R$ 60 milhões dos cofres públicos com falsas aquisições envolvendo cinco empresas do ramo de papelaria, todas de “fachada”. Conforme o Gaeco, os documentos que desapareceram dos arquivos da Secretaria de Administração, Patrimônio e Informática são justamente os relativos à validação, conferência e ratificação dos materiais de consumo entregues à Assembleia Legislativa.

No dia 31 de julho o desembargador Rui Ramos Ribeiro, da Primeira Câmara Criminal, adiou a apreciação do recurso, solicitando mais informações sobre o processo corrente na Sétima Vara Criminal de Cuiabá.
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