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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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rumo à reeleição?

‘Zebra’ é possível, mas tendência é Paulo Prado ser o mais votado para comando do Ministério Público

Foto: Marcos Vergueiro / Secom-MT

‘Zebra’ é possível, mas tendência é Paulo Prado ser o mais votado para comando do Ministério Público
Embora publicamente o discurso de “renovação”, nos bastidores existe o reconhecimento de que é imensa a perspectiva de que o atual procurador geral licenciado de Justiça, Paulo Roberto Prado, seja o mais votado no pleito interno do Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE). E a explicação  é simples e lógica: ele é quem mais tem a amigos na classe e quem mais fez favores aos colegas nos últimos anos.

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Paulo Prado concorre com o procurador Edmilson da Costa Pereira e os promotores Mauro Zaque e Vinícius Gahyva. Até o próximo dia 10, data do pleito,  a disputa pelo cargo de procurador geral de Justiça vai movimentar os bastidores da instituição, em reuniões paralelas e viagens pelo interior do Estado. Dos quatro, sairá uma listra tríplice para ser encaminhada ao chefe do Poder Executivo.

A escolha final é do governador eleito José Pedro Taques (PDT), responsável pela escolha final do comandante do MPE. Durante a campanha eleitoral, Taques afirmou que iria nomear o mais votado, porém, legalmente, pode escolher qualquer nome da lista tríplice enviada ao Palácio Paiaguás.
 
Procuradores ou promotores de Justiça com mais de 10 anos de carreira e com idade superior ou igual a 35 anos puderam se candidatar até o último dia 15 de outubro. Atualmente, têm direito a voto 189 promotores de Justiça e 29 procuradores. Todos eles poderão votar em até três nomes para formar a lista tríplice.
 
O mandato de procurador- geral tem duração de dois anos, sendo permitida a recondução ao cargo. A entrada de Mauro Zaque surpreendeu e prometia endurecer o páreo. Ele atua no Núcleo de Defesa da Probidade Administrativa e do Patrimônio Público e foi um dos fundadores do Grupo de Combate ao Crime Organizado (Gaeco). Ele não aceitou a pecha de  oposição à atual gestao de Paulo Prado.
 
Edmilson Pereira e Vinícius Gahyva, que já foi presidente da Associação Mato-grossense do Ministério Público (AMMP), correm por fora. 
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