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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Show de calouros do SBT estica temporada após encostar na concorrência

O show de calouros "Qual é o Seu Talento?", do SBT, foi esticado em dois meses após marcar médias de oito pontos no ibope nas noites de quarta-feira e encostar na Record na audiência do horário.

O show de calouros "Qual é o Seu Talento?", do SBT, foi esticado em dois meses após marcar médias de oito pontos no ibope nas noites de quarta-feira e encostar na Record na audiência do horário. A final, que aconteceria em outubro, foi transferida para 16 de dezembro e já se discute dentro da emissora a possibilidade de uma segunda temporada.


"O limite é o limite da família brasileira", diz jurado de "Qual é o seu Talento?"

Em um canal que desde sempre aposta no formato, o programa ganha fôlego pelo time de jurados: Arnaldo Saccomani, Cys Zamorano, Thomas Roth e Carlos Miranda. Juntos desde "Ídolos" --quando o formato pertencia ao SBT--, a química do quarteto é o destaque do programa, que dará ao vencedor a quantia de R$ 100 mil em barras de ouro.

O apresentador André Vasco atua como coadjuvante, interagindo mais com os competidores do que com a plateia.

O formato de "Qual É o Seu Talento?" faz sucesso também na TV estrangeira. Foi a versão britânica que tirou Susan Boyle do anonimato.

"Nós temos várias Susan Boyle no Brasil. Todo mundo tem algum talento ou conhece alguém que sabe fazer alguma coisa diferente", diz Cys Zamorano.

A febre Susan Boyle parece mesmo ter inspirado alguns dos concorrentes do programa. Uma das semifinalistas, Paula Eduarda, 11, aproveitou a deixa e cantou "I Dreamed a Dream" --justamente a música que consagrou Boyle nos palcos do Reino Unido.

SBT

Candidata mirim mostra número de dança nas gravações de "Qual é o Seu Talento?"; vencedor ganhará R$ 100 mil em barras de ouro

Assim como a cantora mirim, candidatos com talentos dos mais variados tipos são avaliados pelos jurados: contadores de piadas, malabaristas, grupos de dança e até talentos de gosto duvidoso, como gente que descasca coco com os dentes.

"O programa traz diversidade, não tem aquilo que é bom e o que é ruim. As pessoas que estão aqui acreditam no talento delas", diz o diretor Ricardo Mantoanelli.

Caso algo dê errado no palco, não há segunda chance para o competidor. "A pessoa tem que assumir os riscos do número", explica o diretor, acrescentando que uma equipe médica fica de plantão caso alguém se machuque nas gravações. Entre outras coisas, o programa já mostrou um competidor esfregando o rosto em cacos de vidro e outro recebendo faíscas vindas de um cano de metal sendo lixado.

Decisão

Para os jurados, o que conta na hora de decidir se o candidato segue ou não na competição é a performance. "A gente não domina todas as técnicas, julgamos pelo brilho da apresentação", diz Thomas Roth.

Para Roth, hoje em dia é difícil criar um talento completamente inovador. "Com a internet e o YouTube é muito difícil inventar algo novo. É na sutileza que eles ganham votos. Se imitar, não vinga."

Plateia

A equipe também considera a plateia parte fundamental do programa. Nos bastidores, Miranda e Thomas são os queridinhos das meninas, que fazem piadas, pedem em casamento e suspiram com os comentários dos dois durante as gravações.

Já Cys dá chance também para pessoas na plateia. Se alguém estiver cantando durante os intervalos, provavelmente foi ela quem passou o microfone. Arnaldo, o "do contra" do time, é o mais provocado pelo público, que tenta sempre o convencer a mudar seus votos.

Influenciado ou não pela plateia, Arnaldo diz que já se arrependeu de algumas decisões tomadas durante o programa. "Dei vermelho e quando vi pela TV parecia muito mais legal. E o contrário também já aconteceu, da apresentação perder o brilho na TV", afirma o jurado.
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