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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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Petrobrás arrenda Termoelétrica de Cuiabá e reinaugura usina no dia 12

Depois de quatro anos sem funcionar por conta do rompimento do contrato do fornecimento de gás com a Bolívia, a Usina Termoelétrica de Cuiabá voltará a operar no dia 12 de setembro, sob tutela da Petrobrás. A usina possui capacidade para gerar 480 Mega Watts de energia, três vezes maior que a Usina de Manso, por exemplo.

Foto: Lenine Martins - Secom/MT

Petrobrás arrenda Termoelétrica de Cuiabá e reinaugura usina no dia 12
Depois de quatro anos sem funcionar por conta do rompimento do contrato do fornecimento de gás com a Bolívia, a Usina Termoelétrica de Cuiabá voltará a operar no dia 12 de setembro, sob tutela da Petrobrás. A usina possui capacidade para gerar 480 Mega Watts de energia, três vezes maior que a Usina de Manso, por exemplo.


O anúncio foi feito na manhã desta segunda-feira (29) pelo governador Silval Barbosa (PMBD), durante entrevista coletiva no Palácio Paiaguás. De acordo com informações do representante da Empresa Pantanal Energia, Fábio Garcia, assinatura entre a empresa, o governo do Estado, a Petrobrás e o governo boliviano, será feita no dia 5 de setembro no Rio de Janeiro, e a reinauguração já está marcada para o dia 12.

Desde o final de semana o gás voltou aos dutos da Termoelétrica de Cuiabá, e amanhã (30), serão realizados os primeiros testes de equalização para funcionamento definitivo da usina. O novo contrato dá à Petrobrás a concessão da distribuição do Gás para o funcionamento da Usina pelo período de dois anos. A quantia, segundo o governador, é suficiente para retomar o funcionamento da usina e ainda suprir a demanda de 60% do Estado de Mato Grosso.

Pelo acordo, Mato Grosso receberá em princípio 2,2 milhões de m³/dia de Gás Natural. O secretário Pedro Nadaf complementou que desde a paralisação das atividades da Usina, o Estado determinou como política de Governo a solução do impasse. “Foram realizadas várias viagens à Bolívia com o objetivo de estabelecer um acordo com o governo boliviano para que a Termelétrica volte a funcionar”, disse. Nadaf destacou que o acordo é exclusivo para o funcionamento da Usina, mas que este processo pode se ampliar à distribuição inclusive de Gás Natural Veicular (GNV), que tem contrato sólido de dez anos entre Governo do Estado e a Bolívia.

Segundo Silval com a paralisação da Usina o Estado deixou de arrecadar milhões em ICMS. Com o retorno da Usina ao funcionamento será possível planejar a expansão da rede de energia para o interior do Estado.
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