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Sexta-feira, 19 de abril de 2024

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execução em aberto

Assassinato de jornalista Auro Ida faz um ano sem solução para o homicídio

Foto: Reprodução

O jornalista foi assassinado há uma ano em Cuiabá com seis tiros

O jornalista foi assassinado há uma ano em Cuiabá com seis tiros

O assassinato do jornalista Auro Ida, de 53 anos, executado com seis tiros quando deixava a namorada em casa no bairro Jardim Fortaleza, em Cuiabá, completa um ano neste sábado ainda sem o julgamento dos principais suspeitos e com o acusado de ser o mandante do crime foragido.


Ainda envolvido em mistérios, o crime parece ainda estar longe de ser solucionado. Pelo inquérito da Polícia Civil, Rubens Alves de Lima (foragido), ex-marido da namorada do jornalista Bianka Nayara, e com quem Auro estava no dia do assassinato, teria sido o mandante.

O amigo de Rubens, Alessandro da Silva Paz (preso), é acusado de ter intermediado o crime junto a Evair Peres Madeira Arantes, o "Baby" (preso), suposto executor.

Se por um lado a polícia trabalha com a hipótese de um crime de cunho passional, a defesa de Rubens tenta sustentar a tese de que Auro já vinha sendo ameaçado há algum tempo devido a um material que estava investigando e produzindo em forma de conteúdo jornalístico.

Ao longo das oitivas realizadas pela juíza da 12ª Vara Criminal de Cuiabá, Maria Aparecida Ferreira Fago, alguns depoimentos confirmaram as ameaças que o jornalista sofria. A primeira a falar sobre o assunto foi a jovem Pâmela Cristina Bastos, com quem Ida teve um relacionamento de quatro anos. Ele disse que ele sempre comentava sobre supostas ameaças relacionadas ao seu trabalho.

O segundo depoimento a confirmar a tese foi do deputado José Riva (PSD), que em juízo confirmou que dias antes da morte de Auro o jornalista o procurou e disse que vinha sofrendo ameaças de morte. Apesar de relatar sobre o assunto, Riva disse que Auro não revelou a origem e a causa das ameaças.

O terceiro depoimento que pode mudar o direcionamento do caso é o do empresário Priminho Riva, irmão do deputado José Riva e que em juízo afirmou que Auro contou a ele que vinha trabalhando num material jornalístico e que estava sendo ameaçado.



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