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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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'Ele não é bandido', diz advogado de Dado Dolabella

Preso na noite de terça-feira (17), o ator Dado Dolabella foi transferido na manhã desta quarta (18) para a Polinter. De acordo com o Tribunal de Justiça do Rio, ele teve seu pedido de habeas corpus negado no plantão judiciário.


"Estamos esperando para entrar com o pedido direto com a juíza que decretou a prisão", disse o advogado Michel Assef Filho, que afirmou que o ator não tem direito a prisão especial.

Segundo a polícia, Dado foi preso por ter desrespeitado uma decisão do I Juizado de Violência Doméstica do Rio, que determinava que ele deveria se manter a 250 metros de distância da atriz e ex-namorada Luana Piovani. No carnaval, Luana e Dado estavam no mesmo camarote e num baile no Museu de Arte Moderna (MAM).

Fita métrica

O advogado afirma ainda que se a situação de fato ocorreu, não foi intencional. "Ele procura manter distância da Luana, não quer nem vê-la. isso é um exagero. Ele não é um bandido", defendeu Assef Filho.

Ele chamou de "atitude infeliz" o gesto do ator de ter posado, no camarote em questão, com uma fita métrica. "Em momento nenhum ele quis ironizar uma decisão judicial. Mas mostrar que a estava cumprindo, a pedido de jornalistas", afirmou.

Segundo Assef Filho, o pedido de prisão se fundamentou numa petição feita pela defesa de Luana. "Essa providência foi provocada pela suposta vítima", explica ele, que afirma ainda que fotos de Dado no camarote constam na decisão judicial.

O processo

De acordo com o processo, Dado está também proibido de manter contato com a atriz por qualquer meio de comunicação. Em outubro, Luana prestou queixa contra o ator depois de uma suposta agressão em uma boate na Gávea, na Zona Sul do Rio.

O laudo do exame de corpo de delito do Instituto Médico Legal (IML) confirmou que a atriz foi agredida. Segundo a delegada Adriana Pereira, o laudo atestou que Luana Piovani sofreu uma lesão leve. 

Outra acusação

O ator Dado Dolabella está sendo indiciado também por lesão grave à camareira Esmeralda de Souza, a Esmê, como é conhecida entre os artistas. Segundo o chefe de operações da 15ª DP (Gávea), inspetor Estelita, a polícia recebeu o laudo que atesta que Esmê ficou mais de 30 dias impossibilitada de trabalhar.


A camareira disse ter sido empurrada quando tentava apartar uma briga entre o ator e a atriz Luana Piovani na boate 00, na Gávea, na Zona Sul, no dia 23 outubro. Com o empurrão, a camareira caiu no chão e acabou machucando os punhos, precisando imobilizar os dois braços. Além do laudo, a polícia conta também com uma prova testemunhal, já que a própria atriz confirmou em depoimento à 15ª DP a versão de Esmê.
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