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Terça-feira, 23 de abril de 2024

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Em audiência de custódia

Empresário e filho presos pela PF com armas são liberados; fiança supera R$ 18 mil

Foto: Rogério Florentino Pereira/Olhar Direto

Empresário e filho presos pela PF com armas são liberados; fiança supera R$ 18 mil
Mantido preso por menos de cinco horas, o empresário Amir Maluf foi liberado em audiência de custódia na tarde desta quinta-feira (2), após pagar fiança de vinte salários mínimos, (R$ 17.600 reais). Ele foi detido em flagrante nesta manhã, pela Polícia Federal (PF). Uma pistola 357, de uso restrito das Forças Armadas, foi encontrada pelos investigadores.Na mesma data, seu pai, Marcos Antônio Maluf também foi detido por posse ilegal de arma e liberado após pagamento de fiança. O valor foi estabelecido pelo delegado responsável pela ação, uma vez que a apreensão não se trata de armamento de uso restrito. 


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Amir foi encaminhado à superintendência da Polícia Federal (PF), partindo em seguida para o Fórum da Capital, onde o valor da penalidade foi estabelecido. Pai e filho não foram presos por crimes investigados na operação, mas sim durante buscas realizadas. O advogado da família, Huendel Rolim confirmou as duas situações e informou que os clientes não se pronunciarão sobre o caso. Ele também explica que ainda analisará os autos do processo dos empresários, que são irmão e sobrinho de Marcelo Maluf, investigado na operação. 

A 11ª fase da Ararath foi deflagrada na manhã de hoje, cumprindo um total de 45 mandados de busca e apreensão e outras três conduções coercitivas. As ordens judiciais foram expedidas pela 5ª Vara da Justiça Federal. A ação faz parte de uma grande operação da Polícia Federal que apura uma série de crimes contra o sistema financeiro e corrupção. Até dezembro de 2015, o Ministério Público Federal informou que  total de R$ 449,5 milhões foram bloqueados através da força tarefa montada para combater os esquemas. 

A construtora GMS, instalada às margens da avenida Miguel Sutil, foi alvo desta etapa. Segundo a Polícia Federal,  a nova fase tem como objetivo recolher provas sobre um possível esquema de lavagem de dinheiro  realizado por intermédio da aquisição de imóveis em nome de terceiros, com recursos originários de crimes contra o sistema financeiro.
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