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Terça-feira, 23 de abril de 2024

Notícias | Brasil

Após ressaca, agentes continuam limpeza na orla do Rio neste domingo

O trabalho de limpeza na orla do Leblon, na Zona Sul do Rio, continuava na manhã desta domingo (30), após a ressaca que atingiu a orla carioca e fez com que ondas de até quatro metros chegassem ao calçadão na madrugada deste sábado (29). Por volta das 9h, garis da Companhia de Limpeza Urbana (Comlurb) trabalhavam na limpeza das pistas.

Durante a madrugada deste domingo, as dias pistas da Avenida Delfim Moreira foram liberadas ao tráfego de veículos no trecho entre a Avenida Bartolomeu Mitre e o Jardim de Alah. Equipes da Defesa Civil, CET-Rio, Comlurb e Guarda Municipal seguem atuando na região.

A Ciclovia Tim Maia permanece interditada, no trecho entre São Conrado e Barra da Tijuca, desde às 22h30 de sexta-feira (28). Segundo o Centro de Hidrografia da Marinha do Brasil, ondas de até 3 metros podem atingir o litoral da cidade do Rio de Janeiro até às 10h de segunda-feira (31).

Risco de afundamento no calçadão
Após vistoriar as áreas atingidas pela ressaca na orla do Leblon, agentes da Defesa Civil do município informaram que uma área do calçadão corre o risco de afundar. Ela fica em frente ao quiosque que teve a cozinha, depósito e banheiro inundados pela água. Imagens exibidadas pelo RJTV neste sábado (29) mostram o momento em que a onda atinge o estabelecimento.

Em outro vídeo é possível observar o momento em que uma forte onda invade as duas pistas da Avenida Delfim Moreira e arrasta objetos dos quiosques. No Mirante do Leblon, a força da água destruiu a estrutura de madeira e o local foi interditado.

As ondas chegaram a quase quatro metros de altura durante a madrugada. A previsão da Marinha é que o mar vai continuar agitado, com ondas de até 2,5 metros e a temperatura vai cair um pouco. A máxima prevista é de 26°C e a mínima de 16°C, na Região Metropolitana.

Na tarde deste sábado, somente os surfistas se arriscavam nas águas agitadas do Leblon. Curiosos foram até a praia para observar a destruição e as ondas que continuavam altas e voltaram a invadir o calçadão.

Cerca de 200 garis da Comlurb passaram o dia trabalhando para liberar a avenida Delfim Moreira que tinha montanhas de areia. Moradores e funcionários dos prédios passaram o dia avaliando o prejuízo já que o mar quebrou portões e alagou garagens.
 
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