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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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bateu na trave

Deputados aprovam relatório da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal; Copa fica para terça

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

Deputados aprovam relatório da CPI da Renúncia e Sonegação Fiscal; Copa fica para terça
Os deputados estaduais aprovaram por unanimidade o relatório da Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Renúncia e Sonegação Fiscal, na sessão vespertina de quarta-feira (19). O documento aponta R$ 1,7 bilhão de prejuízo para Mato Grosso entre renúncia e sonegação, pede o fim de benefícios para várias empresas e ainda traz a sugestão de uma nova legislação de incentivos fiscais.


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Por outro lado, o presidente da Assembleia Legislativa, Eduardo Botelho (PSB), anunciou que a votação do relatório da CPI das Obras da Copa será votado somente na próxima terça-feira (25). A partir da noite desta quarta foram distribuídas cópias integrais do relatório para cada deputado poder se aprofundar no tema.

O documento é tema de debate interno na Casa porque ele poderia afetar na homologação de um acordo entre o Governo do Estado e o consórcio VLT Cuiabá para retomada das obras da implantação do Veículo Leve Sobre Trilhos.

O deputado Oscar Bezerra (PSB), que foi presidente da CPI, defende a votação do relatório final, na forma em que se encontra – apontando prejuízos de R$ 541,11 milhões para o Tesouro do Estado. Na divisão do rombo, seriam quase R$ 110 milhões na Arena Pantanal, mais de R$ 115 milhões em mobilidade e cerca de R$ 315 milhões com o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT).

Na sessão vespertina de quarta-feira, Silvano Amaral (PMDB), que foi membro e relator da CPI, subiu a tribuna para garanti que nenhuma vírgula do relatório seja alterada. Ele salientou que a investigação encontrou irregularidades desde a contratação das empresas, pede o indiciamento de 96 entes, entre pessoas físicas e jurídicas, além da devolução de R$ 541 milhões aos cofres públicos.

Defensor da conclusão do VLT,  o deputado Wilson Santos (PSDB), que deixou a Secretaria de Estado das Cidades exclusivamente para tratar do tema, está articulando com os  colegas para que haja bom senso. “Eu não tenho compromisso com o erro; nós somos um ser em evolução. A medida em que você se depara com novas informações, eu não vejo nenhum problema de mudar de opinião”, definiu Wilson, ao explicar porque ombreou com o governador José Pedro Taques (PSDB) para viabilizar o término do VLT.
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