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Quarta-feira, 24 de abril de 2024

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ASSUNTO MISTERIOSO

A pedido de Botelho, Wilson permanecerá na Assembleia para tratar de “mensagem sigilosa”

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

A pedido de Botelho, Wilson permanecerá na Assembleia para tratar de “mensagem sigilosa”
Quase vinte dias se passaram desde que o deputado Wilson Santos (PSDB) pediu exoneração da Secretaria de Estado de Cidades (Secid) para defender a retomada das obras do VLT na Assembleia Legislativa. A previsão inicial era de que, findadas as discussões no Legislativo, o tucano retornasse para seu posto no primeiro escalão do Governo. No entanto, segundo o próprio Wilson Santos, um novo fato deverá adiar sua volta para a Secid.


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“Eu fiz um compromisso com o governador de que eu vou voltar a ser secretário e isso vai ser cumprido. Mas houve um fato novo agora à noite, eu já estava praticamente me despedindo, quando o presidente me ligou pedindo que eu permaneça mais alguns dias até elucidar um fato novo que está surgindo”, disse Wilson Santos, após a sessão vespertina desta quarta-feira (27).

O deputado não quis revelar qual seria o motivo de sua permanência no Edifício Dante Martins de Oliveira, mas afirmou tratar-se de um fato importante, do qual o presidente da Assembleia, o deputado Eduardo Botelho (PSB) teria solicitado sua ajuda.

“O Botelho pediu que eu permaneça mais alguns dias aqui, há um fato importante aqui na Casa, mas eu não posso dizer o que é agora”, afirmou.

Wilson pediu para ser afastado do cargo de secretário no dia 10 de abril. Na época, sua saída repentina da Secid levantou muitas hipóteses, dentre elas, desentendimentos com parte do staff de Pedro Taques (PSDB) e até mesmo insatisfação com a atuação do suplente Jajah Neves (PSDB), que assumiu a cadeira quando o tucano foi para a Secid. Wilson desmentiu todas as especulações.

Recentemente, em entrevista ao Olhar Direto, o deputado revelou que sua saída do Governo só foi avalizada pelo governador sob a garantia de que ele iria retornar.

Nesta quarta, Wilson reafirmou seu compromisso com Pedro Taques, mas destacou que seu “contrato”, seja na Assembleia ou no Executivo estadual, é de exercer a função de servidor público.

“Eu tenho, na medida do possível, auxiliado a secretária Juliana diariamente. Mas isso é o de menos, isso não é importante para a sociedade, onde eu estiver sou um servidor público. Eu voltei para cumprir uma missão, e a cumpri a contento e com respeito ao Parlamento. A qualquer momento eu volto para a Secid”, garantiu.
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