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Quinta-feira, 18 de abril de 2024

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28 de abril

Mesmo com adesão de sindicatos, Governo e Judiciário mantêm expediente na sexta-feira

Foto: Rogério Florentino Pereira/OD

Mesmo com adesão de sindicatos, Governo e Judiciário mantêm expediente na sexta-feira
Apesar do anúncio de várias categorias de adesão à greve geral agendada para a sexta-feira, 28, o Governo de Mato Grosso, o judiciário e o Ministério Público de Mato Grosso prometem manter as atividades. Nesta sexta-feira está agendada uma greve geral contrária às reformas da Previdência e trabalhista propostas pelo governo do presidente Michel Temer. 


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Na rede estadual de ensino, conforme comunicado distribuído pela Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer de Mato Grosso (Seduc) o funcionamento será normal. No entanto, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores no Ensino Público (Sintep), os filiados estarão nas ruas em "ato publico contra o desmote de direito e os ataques a educação publica promovido pelo governo federal e os respectivos governos estadual e municipais". Mais de 400  mil alunos são atendidos na rede pública. 

O poder Judiciário de Mato Grosso também terá expediente normal  no Tribunal de Justiça  e  nas 79 comarcas do Estado. O atendimento ao público externo, entretanto, não poderá ser garantido em sua integralidade, por conta da possível indisponibilidade de transporte público.

 “Não haverá portaria suspendendo o expediente e o atendimento ao público. Contudo, sabemos que o movimento vem ganhando força em todo o país, principalmente entre o segundo e o terceiro setores da economia. Por conta disso, ficamos impossibilitados de obrigar os servidores a comparecer aos fóruns, tendo em vista que já há indicativo de greve de ônibus, meio de transporte usado por grande parte do nosso público interno”, explica o presidente do TJMT, Rui Ramos Ribeiro.

O magistrado ressalta ainda que já recebeu informações de adesão à greve dos sindicatos dos Oficiais de Justiça de Mato Grosso (Sindojus), do Sindicato dos Analistas Judiciários do Estado de Mato Grosso (Sinaj), do Sindicato dos Servidores do Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso (Sinjusmat) e ainda da Associação dos Servidores do Poder Judiciário de Mato Grosso (Aspojud).

 De acordo com determinação da administração do Tribunal de Justiça os veículos do Judiciário serão utilizados, caso seja necessário, para garantir o deslocamento dos servidores, tanto no início quando ao final do expediente forense.

Concentração:

A organização do protesto foi convocada por nove centrais sindicais. São elas: CUT, CTB, Intersindical, CSP-Conlutas, UGT, Força Sindical, Nova Central, Central dos Sindicatos Brasileiros e Central Geral dos Trabalhadores do Brasil. Em Cuiabá, a expectativa é de que 40 mil pessoas se reúnam na praça Ipiranga, em Cuiabá, a partir  das 15h. 

Em Mato Grosso, confirmaram adesão ao protesto nacional: os policiais civis, professores da rede estadual, motoristas do transporte público, médicos da rede municipal de Cuiabá e Várzea Grande, além de bancários, agentes penitenciários, servidores do Instituto Nacional de Defesa Agropecuária.  Servidores do Detran, da Justiça Federal e as 32 associações ligadas ao Fórum de Servidores Públicos anunciaram que irão paralisar os serviços por 24 horas. 
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