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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Sem risco aos motoristas

Retorno financeiro rápido e segurança tornam máquina de desempeno boa opção de investimento

Foto: Rogério Florentino Pereira/ Olhar Direto

Retorno financeiro rápido e segurança tornam máquina de desempeno boa opção de investimento
Segurança para motoristas e prestadores de serviços, rentabilidade e funcionalidade. É isso que a máquina desempenadora de rodas da Comauto oferece aos consumidores e donos de lojas de peças e serviços automotivos. Há 38 anos no mercado, a JR. Pneus representa a marca no Estado há quatro, e é exemplo da lucratividade do aparelho, responsável por uma parcela considerável do rendimento mensal do empreendimento. São 1000 reparos deste tipo por mês, totalizando lucro de R$ 50 mil reais apenas com o serviço.  A dinâmica se repete em outros investimentos e consolida o produto como uma das melhores opções para quem busca retorno financeiro rápido. 


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Soma-se ao montante diversas outras vantagens oferecidas pelo produto. Em um comparativo estabelecido com seu semelhante mais próximo, o torno, os benefícios ficam ainda mais evidentes. O equipamento tradicional, que pode pesar até uma tonelada demanda espaço e gastos com isolamento acústico, uma vez que serve apenas como guia para que um funcionário realize o desempeno com uma marreta. O atrito entre os materiais, além de incomodar imóveis vizinhos, também apresenta insalubridade ao executor.

Ao contrário disso, a máquina, que pesa apenas 200 kg, pode ser colocada em qualquer parte da loja, inclusive as vistas dos clientes. Sem choque ou barulho ela repara as rodas sem causar fissuras ou deixar rebarbas, o que prejudica a composição original do material e pode oferecer riscos ao condutor. Segundo o gerente do empreendimento, único autorizado a revender a marca em Mato Grosso, não existe nada no mercado mundial que faça esse trabalho.

“Um torno só serve de guia, mas o que desempena é a marreta. Quando você agride a roda ela abre micro fissuras que podem virar rachaduras e quebrar uma roda com o tempo. Com a máquina você não precisa bater na roda e nem retirar material pra desempenar. No torno, depois que você bater, ficam algumas rebarbas, aí é necessário um outro acabamento manual. Isso é o que enfraquece a roda. Pelo fabricante ela é feita com uma quantidade de material que não pode ser removida, então com o torno você vai removendo”, explica.

Do ponto de vista de quem contrata, pelo serviço aparecido pelas duas ferramentas é praticamente o mesmo, a diferença é a segurança de que a roda vai sair do mesmo jeito que veio da fabrica, sem nenhuma fissura. Já para o prestador, a economia fica escancarada no paralelo entre o valor pago em um torno e o pago na máquina, que pode se pagar em até um mês após a aquisição. “Temos um cliente que comprou e a primeira, pagou o valor em um mês e ainda investiu em outras 39 unidades. Hoje esse cliente tem um faturamento mensal só de desempeno de rodas de $300 mil reais.”

Para facilitar a compra várias formas de pagamento são aceitas, incluindo boleto bancário, financiamento pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDS), pelo Fundo Constitucional de Financiamento do Centro-Oeste – FCO, além de outros financiamentos bancários. “Você não tem que ver como um investimento. Um investimento é algo que você precisa tirar dinheiro pra poder futuramente recebê-lo novamente. Com ela já comprovamos com nossos 400 clientes que o valor se paga muito mais rápido do que o de qualquer outro maquinário.”
 
Tecnicamente falando, o aparelho consegue desempenar rodas de ferro e liga leve, do aro 13 ao aro 26. Disponível nos modelos M1, M2 e M2 A, ele varia na automatização e na aplicação de algumas peças. De acordo como o dono do empreendimento, Oswaldo Alves Júnior, uma única máquina por estabelecimento é suficiente para atender a demanda de clientes.  
 
Em um cálculo rápido ele também reforça os resultados obtidos com o produto, classificado como um dos caminhos mais rápidos para quem busca aplicar em algo que apresente retorno financeiro rápido. “A máquina faz até 12 rodas por hora. Algumas dá pra desempenar em dois ou três minutos. Se você fizer um cálculo banal com a média de valor desempeno a R$ 50 reais, considerando 12 rodas por hora, em oito horas de trabalho por dia, vai chegar a um total de 96 rodas. Só aí seriam R$ 5 mil reais diários, só com desempeno.”

 Coma atuação em diversos estados e no interior, a empresa também oferece treinamento aos que adquirem o maquinário, de fácil manuseio. “A melhor central de treinamento é a nossa loja. No caso do torno você fica refém, porque precisa ter alguém que domina aquilo, se for um qualquer pode acontecer um problema enorme e destruir a roda do cliente. Com a máquina, dentro de um ou dois dias o profissional está preparado. Nós ensinamos também como vender o serviço”, explica Jhoni.
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