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Quinta-feira, 28 de março de 2024

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Atletas da seleção de vôlei dão pausa na rotina para visitar crianças na Santa Casa

Foto: Júnior Silgueiro / Seduc-MT

Atletas da seleção de vôlei dão pausa na rotina para visitar crianças na Santa Casa
As jogadoras da seleção brasileira feminina de voleibol, que estão em Cuiabá para disputar alguns jogos do World Grand Prix, fizeram uma visita à Santa Casa de Cuiabá durante os poucos momentos de folga, e conversaram com as crianças internadas no local.


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Atualmente, a Santa Casa atende a 64 crianças, e precisa de recursos para completar a reforma da Ala Infantil. A visita das atletas foi uma forma de atrair a atenção da sociedade para o local. "Cada enfermaria custa cerca de R$ 30 mil para reforma. Uma parte já foi reformada, mas precisamos agora de recursos para finalizar mais 14 quartos", explica o presidente da Santa Casa, médico Antônio Preza.

De acordo com a assessoria, a visita foi organizada pela Confederação Brasileira de Voleibol (CBV), em parceria com a Secretaria de Estado de Educação, Esporte e Lazer (Seduc-MT), por meio da Secretaria Adjunta de Esporte e Lazer (Sael-MT) e a direção da unidade.

Leonardo de Oliveira, secretário-adjunto de Esporte e Lazer, afirmou que as atletas dão um exemplo de solidariedade ao trocarem um descanso para conhecer a realidade de muitas crianças. “Desde o início dos trabalhos para a realização da competição, a CBV se mostrou muito receptiva à ideia da visita e de nossa parte fizemos todo o esforço para que ela ocorresse. As atletas foram simplesmente fantásticas”.

Quem compareceu à visita foram as atletas Ednara, Gabi, Mara e Naiane. Mara, central do time, disse que foi uma oportunidade de ter uma troca de energia com as crianças. "Estamos muito felizes com a recepção calorosa em Cuiabá e, mais ainda, de ter a oportunidade dar apoio a essas crianças, que tanta energia nos passam".

Uma das crianças internadas no local, Douglas Lopes de Macedo Miranda, natural de Diamantino, se recupera de uma cirurgia, e até ensinou as atletas a jogar spinner (brinquedo terapêutico que é febre no país). “Foi muito legal por parte delas visitarem a gente, vou torcer por elas. Eu ensinei elas a jogar spinner, mas o importante é que eu vou sair daqui em breve e um dia vou assistir um jogo delas”, disse.

Para Gabi, líbero da seleção, este tipo de ação renova os ânimos em meio à rotina.  “Estamos muito felizes. Dá um ânimo a mais para a gente vivenciar isso um pouco e ajudar a Santa Casa é muito importante. Eu, particularmente, gosto muito de ajudar essas causas, como a da Santa Casa”.

Outra criança que ficou animada com as visitantes foi Luan Claro, que luta contra um câncer. Ele também já entrou em campo com os jogadores do Cuiabá Esporte Clube que, inclusive, venceu a partida, disputada na Arena Pantanal. O encontro das atletas com o menino, sempre sorridente, foi o ponto de maior emoção.
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