Silval Barbosa passou quase dois anos preso, por suposta fraude em incentivos fiscais concedidos em seu governo (2010-14)
Quando articulou a própria indicação para vice-governador de Mato Grosso, em fins de julho de 2006, na chapa do então governador e hoje ministro Blairo Maggi (PP), o ex-governador Silval Barbosa (PMDB) moveu céu e terra. Jogou pesado! Ele envolveu praticamente toda a Assembleia Legislativa, à época liderada pelo deptuado José Riva, e parcela considerável da bancada federal para ser indicado vice, na chapa então vista como favorita, sob a liderança de Maggi à reeleição. Até a véspera da convenção, o vice de Maggi era o secretário de Infraestrutura, Luiz Antônio Pagot, homem de confiança do governador desde quando o saudoso André Maggi (in memorian) dava as cartas, no grupo empresarial da família, com as bênçãos do à época senador Jonas Pinheiro (DEM), morto em 2009. Sival derrubou Pagot da vaga de vice. Certamente, caso Pagot tivesse assumido como vice de Blairo Maggi, hoje, a história de Mato Grosso seria outra. Aliás, em verdade, nem dá para comparar os caráteres de Pagot e Silval. Ou alguém duvida?
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