Carlos Bezerra, presidente do PMDB, já obteve êxito eleitoral com estratégias pouco ortodoxas
Principais articuladores de uma provável chapa de oposição ao governo de Mato Grosso, em 2018, o senador Wellington Fagundes, presidente do PR, e deputado federal Carlos Bezerra, presidente do PMDB, passaram a tocar as conversas em ‘banho e Maria’ e adotaram a estratégia de pagar pra ver, como num jogo de pôquer. Interlocutores privilegiados revelam que a estratégia é mais ou menos a seguinte: estão na expectativa de ver quem vai “se queimar” primeiro e com maior potência, perante o eleitorado: o governador Pedro Taques (PSDB), investigado pelo Superior Tribunal de Justiça por conta da suposta existência grampos ilegais na Polícia Militar de Mato Grosso; ou a oposição. Vale destacar, inclusive, que os próprios Fagundes e Bezerra, citados na delação premiada do ex-governador Silval Barbosa (PMDB) e sua família, podem cair nas garras do Poder Judiciário.
Entre no nosso canal do WhatsApp e receba notícias em tempo real,clique aqui
Nós usamos cookies e outras tecnologias semelhantes para melhorar a sua experiência em nossos serviços. Ao utilizar nosso site, você concorda com tal monitoramento. Para mais informações, consulte nossa Política de Privacidade.