Como a esperança é a primeira que nasce e a última que morre, a Assembleia Legislativa de Mato Grosso continua na luta para que o deputado Gilmar Fabris (PSD), preso há mais de um mês no Centro de Custódia de Cuiabá, por suposta obstrução da Justiça, tenha prerrogativas de função idênticas às que permitiram a soltura do senador mineiro Aécio Neves (PSDB). Os parlamentares defendem que a votação da manutenção ou não da prisão do atual vice-presidente da Assembleia passe pelo crivo do Plenário das Deliberações Renê Barbour. A Procuradoria da Assembleia entende que Fabris possui, constitucionalmente, as mesmas prerrogativas que os senadores. A votação da prisão de Fabris pela Assembleia Legislativa foi impedida pelo ministro Luiz Fux, do STF. Foi Fux quem determinou a prisão de Fabris ao avaliar que ele soube da Operação Malebolge, antes da chegada dos agentes da Polícia Federal para o cumprimento de mandado de busca e apreensão. A esperança anda frágil, no Edifício Dante Martins de Oliveira, mas ainda existe e resiste.
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