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LATROCÍNIO

Rapaz de 18 e menor são presos suspeitos de assassinar à facadas PM que trabalhava como motorista de aplicativo

18 Nov 2017 - 12:02

Da Redação - Paulo Victor Fanaia Teixeira

Foto: PM-MT

Cena do Crime.

Cena do Crime.

A Polícia Judiciária Civil (PJC), sob comando da delegada Juliana Chiquito Palhares, interroga neste momento os dois suspeitos de assassinar à facadas o cabo Lauro César Alves Rodrigues, da Polícia Militar de Mato Grosso, enquanto ele trabalhava como Uber, na noite desta sexta-feira (17).


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Segundo a PJC, os supostos responsáveis pelos crimes são dois rapazes, um maior, de 18 anos, identificado apenas como Lucas, e um menor. Eles foram presos nesta manhã.

Lauro César Alves Rodrigues foi morto em seu veículo de Uber na madrugada deste sábado (18), no bairro Cidade Alta – região oeste de Cuiabá. O PM fazia bico como motorista e teria sido atacado pelos jovens, que requisitaram a viagem pelo próprio aplicativo. Eles roubaram o celular do cabo e fugiram.

A reportagem do Olhar Direto apurou provavelmente tratar-se do primeiro caso de latrocínio, em Mato Grosso, contra motorista credenciado pelo aplicativo Uber.

A ocorrência foi registrada pelo 10º Batalhão da Polícia Militar, responsável pela área, indica que o crime acorreu por vota das três horas da madrugada deste sábado. Ainda nas primeiras horas do dia, policiais do 10º BPM realizavam rondas pelo bairro, quando se depararam com o veículo Pálio parado de forma suspeita, com a porta aberta, em uma rua escura do bairro.

Os militares encontraram o motorista caído para o lado de dentro do veículo, com cortes profundos na cabeça, quando examinaram o local.
 
Lauro Cersar Alves Rodrigues tinha 38 anos e portava um revólver calibre 38, na cintura. A reportagem apurou que a arma estava registrada em seu nome e, segundo familiares, ele fazia bico de motorista de Uber quando estava de folga, na Polícia Militar de Mato Grosso – trabalha 24 horas, com 48 horas de folga.
 
A delegada Juliana Palhares, da Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa Humana (DHPP), esteve no local e trata o crime como latrocínio, que é roubo seguido de morte. “Eles roubaram o celular da vítima, mas não sabemos se teve alguma motivação e nem se tinha alguma rixa por ele ser policial. Sabemos que ele era motorista nas horas vagas, porém com poucos detalhes desse crime”, explicou ela, para o Hipernotícias.
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