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Sexta-feira, 29 de março de 2024

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DONO DA CANETA

“Me dediquei ao máximo e estou pronto para ficar ou sair”, afirma Maggi sobre o Mapa

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

“Me dediquei ao máximo e estou pronto para ficar ou sair”, afirma Maggi sobre o Mapa
Diante do recrudescimento das especulações sobre sua permanência ou não no Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), o senador mato-grossense Blairo Maggi (PP) afirmou que fez o máximo possível desde a posse (maio de 2016) e que  o cargo pertence ao presidente Michel Temer (PMDB). Ele acredita que conseguiu ser bastante produtivo para o país, notadamente na organização interna e na conquista de mercados no exterior para os produtos brasileiros.

 
“Dei o meu melhor. Me dediquei ao máximo possível desde a posse e sempre soube que a caneta que nomeia [e que demite] é a da Presidência da República. Estou pronto! Pronto para ficar ou para sair”, observou Maggi, em entrevista para o Olhar Direto, nesta terça–feira (21), em Brasília, após concluir uma reunião.  

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“Tenho plena consciência do trabalho que conseguimos realizar aqui. Então, se for para ficar, eu fico e seu tiver que sair também está tudo bem!”, argumentou Maggi, deixando claro que não há qualquer pressão para continuar no cargo.
 
Blairo Maggi não se mostrou nem um pouco incomodado com a central de boataria que dá como certa sua saída do Ministério da Agricultura. Ele participou nesta segunda-feira (20) da conferência internacional em Brasília sobre cooperação entre países. Ele foi indicado para o Mapa pelo Partido Progressista, acatado por Temer.
 
Caso seja concretizada a reforma ministerial, como forma de reorganizar a base aliada do Palácio do Planalto, na Câmara dos Deputados, principalmente para a conquista dos votos necessários para a aprovação da reforma da Previdência, o atual ministro da Agricultura pode sair. Temer teria se dedicado nos últimos dias a negociar as mudanças na equipe ministerial.
 
O senador do PP de Mato Grosso pediu para discutir o embate sucessório depois de fevereiro de 2018. Embora o seu grupo trabalhe pelo projeto de reeleição ao Senado, o próprio argumenta que nada está decidido.  “Vamos conversar sobre isso em 2018. Por enquanto, temos que continuar trabalhando pelo Brasil”, resumiu Maggi, que geralmente aparece bem colocado nas pesquisas de opinião pública sobre tendência do eleitorado, em Mato Grosso.
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