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Sábado, 20 de abril de 2024

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Reinventando...

Entendimento médio dos taxistas é de que o valor ajustado paga o combustível e ainda sobra um pouco para a família

Foto: Rogério Florentino Pereira / Olhar Direto

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Parcela considerável dos taxistas da Grande Cuiabá deixou o taxímetro de lado e passou a cobrar corridas abaixo da tabela, mesmo com a lei da ‘Bandeira 2’ para o mês de dezembro todo – é o chamado 13º salário da categoria. E os motivos são bastante conhecidos: a crise econômica e a forte concorrência de aplicativos, principalmente Uber. Isso impede que as tarifas sejam cobradas de forma inflexível. É certo que, em tempos de crise, não se pode rejeitar uma corrida que, mesmo sendo cobrada abaixo da tabela, garante o sustento da família. A concorrência do Uber é intensa e, por isso, muitos taxistas consideram  preferível negociar a corrida com o passageiro, mesmo recebendo menos do que perder tudo. A tese é de que, bem conversado, sempre entra algum valor para repor o combustível e contribuir no sustento da família. Uma corrida do ponto de táxi do Hospital Geral Universitário (HGU), na area central, para a Morada da Serra (CPA-I), região Norte de Cuiabá, custa pelo menos R$ 70,00 (em bandeira 2), mas o valor pode ser negociado até abaixo de R$ 50,00. O entendimento médio dos taxistas é de que o valor ajustado paga o combustível e ainda sobra um pouco para a família. Sinais dos tempos.
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